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Inovação

Equipes inovadoras: hipsters, hackers e hustlers

Se existe um time perfeito de pessoas para inovar não se sabe, mas o trio hipster, hacker e hustler pode ser o caminho. Saiba como é e como eles se comportam. 

Criar equipes inovadoras de alto desempenho não é um trabalho fácil. Quando se trata de inovação e empreendedorismo, isso não é diferente.

Neste artigo, vamos entender como esses três papéis estão se tornando essenciais para criar times de inovação, com uma mentalidade orientada a empreender de forma dinâmica, mas ao mesmo tempo mantendo uma governança enxuta e ágil.

Grupos, squads, times e equipes inovadoras

Reunir um grupo de pessoas composto com vontade de empreender e inovar não garante, necessariamente, que o negócio será um sucesso.

Inovar é habitar em um cenário de erros e acertos, mas alguns deles podem ser fatais. Um deles é a formação da equipe.

Vamos entender como esse poderoso squad pode criar negócios verdadeiramente exponenciais.

Por falar em squad e negócios exponenciais, tratamos desses assuntos em outro artigo.

Uma reflexão: como criar um time para empreender, não seguindo a formação clássica de diretorias, departamentos e setores, mas entendendo que, mesmo em uma startup, é necessário que se tenha uma camada de gestão e governança?

Primeiramente, vamos entender a terminologia por trás do trio.

Hipsters

Iniciaremos nossa jornada de entendimento pelo Hipster.

Muitas vezes, uma solução pode ser excelente, mas aos olhos do cliente não encanta. Esse é um dos problemas que essa pessoa pode resolver. 

Os seres humanos, guardadas as exceções, são conquistados por cheiros, cores, formas e maneiras com que são abordados todos os dias pelas empresas que querem oferecer seus produtos e serviços.

Entender e desenhar esse formato que encanta é uma das missões que o hipster. Ser hipster vai além de “desenhar” a solução. É preciso entender a jornada e experiência do cliente.

A vez de Hackers

O mercado normalmente enxerga o produto, mas, quando o cliente o recebe, tenha a certeza de que muitas horas foram dedicadas para que tudo acontecesse na mais perfeita harmonia.

Os profissionais que se dedicam ao papel de hacker normalmente atuam nos bastidores do negócio, arquitetando como desenvolver algo que funcione e que tenha alto desempenho.

Hackers não são apenas geradores de códigos.

Nessa era cada vez mais digital e conectada, esse papel vem ganhando cada vez mais importância, não somente em empresas de inovação, mas em grandes e potentes organizações já consolidadas. Isso nos mostra que a Tecnologia da Informação deixou de ser apenas “informática”, para se tornar essencial para os negócios.

Com vocês, Hustlers

Se tornar um unicórnio, zebra ou camelo, ter um valor de mercado de 1 bilhão de dólares é o sonho de muita startup, mas o caminho até chegar lá é árduo e tortuoso.

Vender é uma arte. O processo de venda, dependendo do modelo de negócio, pode ser complexo. Pode levar meses. Principalmente se esse modelo for B2B – Business to Business.

Além de vender, hustlers têm a missão de ajudar o negócio a crescer e gerar bons relacionamentos com os clientes, entendendo que quando uma venda é realizada, um processo se encerra e nasce outro: o de garantir o sucesso do cliente.

Hustlers são pessoas de negócio.

Um paralelo

Uma conexão importante nesse artigo são os três personagens: O Chief Executive Officer – CEO, Chief Technology Officer – CTO e Chief Design Officer – CDO.

Em linhas gerais eles representam:

  • CDO – pessoa responsável por toda parte de design;
  • o CTI – tem um olhar mais centrado na tecnologia;
  • o CEO – pessoa que tem a visão do negócio.

Em livre comparação, o hipster está para o CDO. O hacker para o CTO e o hustler com o CEO.

O trio em sintonia 

Agora que entendemos os três perfis e quais são os super poderes, vamos analisar como isso funciona na prática.

Criar projetos e negócios inovadores difere em diversos pontos de empresas tradicionais.

Quando se referencia empresas tradicionais, significa dizer que a empresa possui tradição e um modelo de gestão mais clássico, o que não caracteriza e nem deve ser entendido como empresa ultrapassada.

Pensar e agir seguindo os conceitos de lean startup: construir, medir e aprender é uma missão que todo empreendedor precisa entender e colocar em prática, mas que nem sempre é tarefa fácil.

O fato de se construir algo, mesmo que seja um Produto Mínimo Viável – MVP, requer um time com pensamento concatenado e entendendo as dores do cliente. Isso é o básico. O difícil pode ser montar essa equipe e deixar claro para cada um dos elementos qual será sua “perna” nesse tripé que irá sustentar esse negócio.

Hipster em ação

O hipster precisa entender que ele terá o papel de levar o presente ao mercado na melhor embalagem possível e que consiga encantar e atender as necessidades do cliente, entendendo sua jornada e a experiência envolvida.

Apenas ter empatia pode não ser suficiente, pois as dores que os clientes passam, em alguns casos, somente eles podem dizer. O fato de empatizar e “se colocar” no lugar do cliente sempre será abstrato.

Vejamos um exemplo: uma pessoa que pega o ônibus todos os dias, às cinco horas da manhã, sente essa dor todos os dias. Uma outra pessoa que passa pela experiência um ou dois dias apenas sentiu essa dor momentânea. Ajuda, mas não é a mesma coisa.

Isso torna o hipster uma peça fundamental no desenvolvimento de produtos e serviços que consigam aliviar essas dores, criando os analgésicos, mesmo não conseguindo sentir a real dor que o cliente possa estar.

Hackers na vida real

Fazer um projeto que permita que uma casa ou um prédio se mantenha em pé é uma das tarefas mais importantes em um empreendimento de engenharia, mas quase nunca fica em evidência. O resultado é o que a maioria vê: a casa bonita e o prédio imponente. Quando o projeto é construído de maneira errada e a casa cai, aí o assunto será o projeto errado. Essa é a vida do Hacker.

O trabalho nos bastidores irá garantir a funcionalidade do produto, mas infelizmente o cliente não verá todo esse esforço, a não ser que pare de funcionar. No entanto, esse desenvolvimento irá garantir, ou mesmo aumentar, e muito, as chances de que o produto seja entregue com qualidade.

O Hacker, com a sua genialidade de criação, irá contribuir para o desenvolvimento de algo que realmente faça sentido para o cliente, para o mercado, e que funcione.

Hustlers sendo Hustlers

Estar no centro das atenções pode ser uma das características de Hustlers, mas isso não quer dizer que seu papel seja mais ou menos importante do que os demais.

O resultado do empreendedor, desde que não seja um trabalho filantrópico, é fazer com que o lead vire uma nota fiscal no final. 

Uma empresa, seja ela tradicional ou inovadora, precisa ter metas e uma delas é a financeira.

A boa e velha balança entre receita e despesa existe há muitos anos e mesmo com um olhar centrado na inovação, a necessidade de caixa, seja de investimento ou vendas de produtos, é o que faz manter a velocidade de cruzeiro, ou mesmo buscar voos mais altos.

Além das funções relacionadas às vendas, cabe ainda nesse papel analisar o sucesso do cliente, Customer Success, que de não pode ser confundido com pós venda.

Um ponto de atenção: se o produto desenvolvido não tiver fit com o mercado o hustler poderá ter uma tarefa muito mais árdua, pois se o cliente não “puxar o produto” ele terá mais trabalho para “empurrar”.

Importante deixar claro que o Hustler também é uma pessoa de negócios, resgatando nosso paralelo ao CEO.

Em síntese

Desenvolver produtos que os clientes queiram, empacotar esse “presente” e vender não é um trabalho que acontece da noite para o dia de forma fácil.

O produto certo precisa ser pensado e desenvolvido para o cliente certo. Esse processo não se encerra com a entrega do produto. Ele dispara um gatilho para iniciar um relacionamento de longa data, garantindo não somente o sucesso, mas transformando em advogado e disseminador da marca (referral).

Esses três personagens aqui descritos têm, em sincronia, uma fusão de responsabilidades que, de forma enxuta e ágil, podem gerar resultados surpreendentemente inovadores e disruptivos. E, neste artigo, você aprendeu que é possível montar um time para criar projetos de inovação com Hipsters, Hackers e Hustlers, tendo seus perfis adequados a cada papel que a pessoa irá desempenhar.

Ficamos por aqui e nos vemos no próximo artigo!

Quer saber mais sobre estratégia, agilidade e inovação? Leia os artigos do blog da Meliva! Visite a nossa página de conteúdos gratuitos e baixe nossos e-books, canvas e templates. Ou, se preferir, ouça nosso podcast no Spotify.

Messias Reis
Messias Reis

Sócio-diretor na Mundo de Projetos e co-founder na Meliva
Professor de pós-graduação em agilidade e projetos.

19 de dezembro de 2020/por Messias Reis
https://meliva.com.br/wp-content/uploads/2020/12/Artigo-06-Trio-Squad-1.png 524 780 Messias Reis https://www.meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Meliva-horizontal-roxo-laranja.png Messias Reis2020-12-19 12:05:212021-09-14 09:51:45Equipes inovadoras: hipsters, hackers e hustlers
Estratégia

Startups: conceito, tipos e impactos

Se as empresas tradicionais também atingem o valor de mercado superior a 1 bilhão de dólares, porque então não foram consideradas “unicórnios”? O que está por trás dessa provocação? 
No artigo de hoje, mostraremos quais são os tipos de startups existentes e o jeito de pensar em relação aos negócios tradicionais, o que fazem, como se comportam, se capitalizam e se diferenciam no mercado. 

Você sabe qual a diferença entre uma startup unicórnio, zebra, camelo em relação ao pensamento das empresas tradicionais no mercado? Consegue identificar qual o impacto de cada modelo na sociedade e nas indústrias que atuam e porque receberam essas denominações? 

O que são Startups e como funcionam?

O conceito de Startup foi propagado por Steve Gary Blank, empresário, professor da renomada e desejada instituição de Stanford, um dos melhores consultores de inovação do mundo que também trilhou uma jornada de sucesso em oito empresas do segmento de tecnologia das quais quatro fizeram abertura de IPO, ações públicas, na bolsa americana, onde algumas ele que fundou.

Segundo ele:

“Startup é uma organização temporária projetada para criar um modelo de negócio repetível e escalável que atua em um ambiente de incerteza”.

Steve Blank

Ele também é conhecido pela autoria da teoria de: “Customer Development” (1990), ou Desenvolvimento do Cliente, que mostra a importância de os empreendedores compreenderem o desenvolvimento e a validação do cliente antes de construir a empresa. 

Vamos fazer uma pequena viagem ao passado. O ano era 2012 e marcou uma das maiores aquisições feitas pelo Facebook no mundo, anunciada pelo próprio fundador e CEO, Mark Zuckerberg, em seu perfil na rede social. Foi comprado o aplicativo Instagram, cujo cofundador é brasileiro, o Mike Krieger, pelo valor de U$ 1 bilhão de dólar. 

Essa aquisição foi muito criticada no mercado, pois muita gente duvidava se realmente uma empresa que tinha alcançado a marca de 30 milhões de usuários, mas não faturava, valia tanto assim mesmo. É claro que, não tanto tempo assim após, tenho certeza de que muitos investidores que falaram “não” quando tiveram a oportunidade de investir no Instagram devem ter olhado para trás e refletido: “Por que que eu não acreditei naqueles jovens? Deveria ter investido.”. 

Um ano depois, acompanhando esse raro aumento considerado de empresas digitais que saem do zero ao bilhão de dólar em menos de 5, 6 anos, uma investidora americana chamada Aileen Lee, da Cowboy Ventures, cunhou o termo “unicórnio”, em razão do número raríssimo de startups que alcançavam o valor de mercado de U$ 1 bilhão de dólares. 

Desde a bolha de 2001 das empresas da era “.com”, poucas empresas tinham alcançado esse título. Interessante notar o quão foi transformado esse cenário, pois em 2020, no Brasil, uma startup de Santa Catarina, de compra e venda de imóveis pela internet, a Loft, alcançou o valor teto para unicórnio em pouco mais que 1 ano desde a fundação. 

Imagina que, nesse exato instante, viesse um momento “Eureka” e você pudesse ter a oportunidade de criar uma startup avaliada acima de U$ 1 bilhão de dólares, qual desses animais você escolheria ser? 

startups

(  ) Unicórnio           (  ) Zebra              (  ) Camelo

Qual você escolheu? Quando fazemos essa pergunta para nossos treinandos, a cada 100 pessoas, 70 escolheram criar algo como Unicórnio. Mas por que essa comparação? Talvez por se identificarem como alguma das empresas acima que foram citadas. 

Se analisarmos os conceitos pelas características de cada animal, comparando como uma empresa no mercado, é fácil notar que o primeiro, o unicórnio, é raro, não se vê por aí. Pelo menos, não lembro de ter visto um até hoje a não ser nos desenhos animados e no mundo infantil, e agora no digital.  

A verdade por trás do modelo Unicórnio

Para o consumidor pode parecer a melhor solução e é, pois entregam produtos e serviços com o melhor custo-benefício do mundo, mas, para a indústria onde estão inovando, pode ser o pior pesadelo. 

Uma empresa sozinha é capaz de mudar o comportamento do mercado inteiro. Eles (unicórnios) são famintos por crescimento acelerado e entre várias características, vale anotar essas: 

  • Perseguem a competição; 
  • Não se importam com a indústria tradicional; 
  • Atraem a atenção e fisgam multidões de pessoas; 
  • Visam o monopólio do mercado; 
  • Focam mais no crescimento exponencial do que no lucro; 
  • Se financiam com injeções de inúmeras rodadas de investimentos; 
  • Tornam modelos tradicionais obsoletos para o consumidor com o tempo. 

Exemplo: Uber, AirBnB, WhatsApp, Facebook, nenhuma dessas empresas estão preocupadas com os efeitos que provocaram nos setores onde inovaram ou com a concorrência. 

E porque devemos nos ater para elas, olhando para o mercado tradicional?  

No cenário tradicional, o valor de mercado de uma empresa é determinado, sem entrar aqui no mérito de métodos subjetivos de valuation, como taxa descontada, custo oportunidade, conforme sua capacidade de faturamento alcançado e projetado nos próximos 3 anos. Não quer dizer que, para valer 1 U$ bilhão, a startup unicórnio precisará faturar perto disso, mas sim chegar um “investidor profissional de risco”, os chamados Venture Capital, e aportar um valor cuja divisão pela participação societária que ele adquirir dará o resultado da valorização dessa empresa no mercado. Por exemplo: 

Você criou seu unicórnio, pois depois da terceira, quarta ou quinta rodadas de investimentos, também conhecidas como “séries: A, B, C, D…”, um fundo internacional resolveu investir U$150 milhões de dólares por 15% da sua empresa. Eita sonho, né? 

Nesse instante, ele diz para o mercado que essa empresa tem um valuation de U$ 1 bilhão de dólares, independente se fatura ou gera lucro, mas tem que provocar grande impacto na vida das pessoas e mexer com a economia onde atua, ou seja: 
U$ 150 milhões / 0,15 = U$ 1 bilhão 

Conhecendo um pouco mais sobre o modelo “Zebra”

Contudo, um outro tipo de empresa, denominada Zebra, também pode chegar a valer igual ou até mais que um bilhão de dólares, mas o modelo de se comportar no mercado é bem diferente. Vamos entender. 

Este conceito veio a público em um movimento iniciado nos EUA por uma mulher, a Mara Zepeda, CEO da Switchboard e outros empreendedores, com o nome de: Zebras Unite ou Zebras unidas.  

As “zebras” por sua vez possuem dificuldade de acessar investimentos volumosos e focam no crescimento orgânico, sustentável. Muitas nem pegam capital de risco como forma de maximizar o valor do negócio. Elas valem em cima do resultado que constroem, possuem como meta gerar lucro e melhorar a vida da sociedade. 

A “Zebra” é mais comum, é fácil de identificar uma zebra pelas suas listras, andam em movimento padrão, buscam manter as reservas e recursos naturais, assim como no mercado é fácil encontrar empresas com essa característica e seus principais aspectos são: 

  • Lutam para conquistar um espaço no mercado; 
  • Gostam de mostrar sua diversidade; 
  • Preferem a cooperação à que competição; 
  • Gostam de atuar com foco em gerar impactos na sociedade; 
  • O foco está no crescimento sustentável, não exponencial, mesmo podendo atingir esse feito; 
  • Para crescer fazem parcerias. 

Alguns exemplos de startups zebras que podemos elencar: Spotify (pois precisa do conteúdo das gravadoras, não gera conteúdo), Firefox (navegador web), Wikipedia, Kiva.org, entre muitas outras. 

Camelo e empresas tradicionais

O terceiro tipo, que mais se aproxima ao modelo de empresas tradicionais, é o camelo, que para manter sua existência no mercado, precisa: 

  • Focam na geração de caixa vender seus produtos ou serviços; 
  • Fazer reserva para sobreviver; 
  • Visam o lucro; 
  • Se adapta ao ambiente que está inserido, conforme os momentos que a economia vem passando. 

Esse conceito surgiu mais recentemente após o início da pandemia provocada pelo “Sars2 – COVID”, e mostra que é preciso ter cautela com o mercado de investimento de risco em startups.  

Um AirBnB levou 12 anos para crescer mas, quando veio a maior crise que já enfrentaram em toda a trajetória, pois as pessoas deixaram de viajar, portanto se hospedar em quartos e casas de terceiros pelo mundo.  

O fundador da empresa, Brian Chesky, em julho de 2020 veio a público anunciar a demissão de quase ⅓ do quadro de colaboradores em uma carta emocionante e de forma muito transparente e inteligente, que eles não estavam preparados e nem imaginavam passar por uma situação de tamanha adversidade no mundo. Mas também, quem estava? 

Isso soou como um alerta para os altos investimentos realizados nas empresas unicórnios, principalmente pelos grandes fundos que deram uma freada na liberação da verba em startups que não promovem e focam a geração de caixa. 

Então, o modelo camelo é aquele que busca se adaptar e corrigir o rumo o mais rápido possível, para então crescer também de forma sustentável, mas visando lucro e com menor risco no mercado, trazendo mais segurança aos investidores. 

Como falamos, para alcançar esses “selos” não precisam estar relacionados ao faturamento de uma empresa, tanto que várias empresas que foram adquiridas por cifras bilionárias no mercado nem sequer faturaram e óbvio que isso gera críticas e revoltas em grande parte da comunidade investidora.  

Foi o que aconteceu com um grupo de empreendedores que entenderam que criar uma empresa e fazer ela crescer apenas com sua capacidade de recebimento de investimentos não fazia tão sentido. Aí, resolveram dar uma denominação diferente para outro tipo de empresa startup. 

Espero que você tenha compreendido a grande distinção entre o pensamento e jeito de ser startup, conforme os modelos que vimos nesse artigo, seja uma startup unicórnio, zebra ou camelo olhando para uma empresa tradicional que mais se aproxima do tipo camelo. 

Vimos que o unicórnio para crescer precisa de altos investimentos, persegue o monopólio, sendo um pesadelo para a indústria, além de ser capaz de provocar uma revolução nessa a partir de inovações que atraem milhões de pessoas como clientes em todo o globo. 

Em contrapartida, o tipo Zebra acredita que é possível sim crescer de forma sustentável e ética, gerando lucro e fomentando um ambiente mais cooperativo e saudável, para crescer realiza parceria com outras empresas. 

Quer saber mais sobre estratégia, agilidade e inovação? Leia os artigos do blog da Meliva! Visite a nossa página de conteúdos gratuitos e baixe nossos e-books, canvas e templates. Ou, se preferir, ouça nosso podcast no Spotify.

Paolo Petrelli
Paolo Petrelli

CEO na PontoGet Inovação e Sócio na Meliva
Professor de MBA em Inovação.
Ajudo médias e grandes empresas a tornar seus colaboradores mais criativos, inovadores e produtivos.

8 de dezembro de 2020/por Paolo Petrelli
https://meliva.com.br/wp-content/uploads/2020/12/Artigo-04-Startups-tipos-1.png 524 780 Paolo Petrelli https://www.meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Meliva-horizontal-roxo-laranja.png Paolo Petrelli2020-12-08 10:57:122022-06-24 10:21:36Startups: conceito, tipos e impactos
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