Meliva | Crie textos, vozes e vídeos por IA
  • Home
  • Experimente
  • Conteúdos
  • Blog
  • Entrar
  • Inteligência Artificial
  • Menu Menu
  • LinkedIn
  • Facebook
  • Instagram

Posts

Agilidade

Entenda o papel dos squads da governança corporativa

Montar times de alta performance pode ser um dos principais fatores de sucesso em um projeto, mas é preciso que todos entendam seu papel e como suas atividades estão ligadas à governança dentro do time e também em toda empresa.

Nesse artigo vamos entender como cada um dentro do time deve se comportar de forma ágil, focada em entregar os resultados de maneira auto organizada e com uma governança que possibilite todos os envolvidos saberem das atividades, entregas e do projeto como um todo.

Aproveite a leitura para refletir como um time auto-organizado e com uma governança enxuta podem trabalhar em sincronia com as expectativas da própria empresa e também dos clientes.

Desejo uma ótima leitura e ótimas reflexões sobre esse importante assunto, tanto para as pessoas quanto para toda uma organização.

Os papéis nos times

Tendo como base o framework Scrum que orienta a construção de times com os papéis de Scrum Master, Product Owner e os Desenvolvedores, iniciaremos nossa análise com as principais responsabilidades de cada um, de maneira resumida.

Ao longo desse artigo uma análise detalhada será realizada para entendermos como eles, individualmente e coletivamente, devem trabalhar em sincronia com a governança dentro das organizações

O Scrum Master

times
  • Exercer uma liderança servidora
  • Servir ao time, Product Owner e toda a empresa

Product Owner

times
  • Ser a voz do cliente e traduzir para o time
  • Priorizar o trabalho a ser feito

Desenvolvedores

times
  • Desenvolver o produto
  • Entregar em ciclos curtos

Esse tripé atuará em conjunto, com o Scrum Master garantindo a adesão às boas práticas, o Product Owner entendendo o cliente, priorizando as entregas e o time desenvolvendo o produto.

times

Dentro desse cenário cada um terá um papel importante de garantir a governança sob as atividades que estiverem envolvidos, mas o principal desafio é manter a conexão entre todos do time e como conectar com a governança corporativa.

Governança do Product Owner

O Product Owner irá trabalhar para entender as necessidades do cliente e traduzir para que o time consiga desenvolver de forma priorizada.

Podemos perceber na ilustração que o backlog do produto possui seis itens em ordem numérica, mas que apenas os itens dois e quatro foram priorizados para serem inseridos no backlog da sprint.

Essa priorização se deve ao fato que, de acordo com o alinhamento com o cliente, viabilização técnica e de capacidade do time, o Product Owner reordenou a ordem das entregas.

Os aspectos ligados ao alinhamento com o cliente levam em consideração o valor que será gerado nessa sprint. O item quatro, em nosso exemplo, gera mais valor do que o três.

A viabilização técnica deve avaliar se essa reordenação é possível. Para uma reflexão sobre esse ponto, uma casa não pode ter o seu telhado sem antes ter suas bases concluídas.

O time deve ser envolvido para avaliação da capacidade de entrega, pois serão essas pessoas que realizarão o trabalho, transformando em atividades.

Como parte da governança do Product Owner, está a geração de evidências e comprovações do desenvolvimento da solução.

A comprovação das entregas deve ser evidenciada, tanto dos incrementos quanto do produto total.

O cliente precisa de algo funcional que comprove o que foi desenvolvido.

Além das comprovações, o Product Owner deve observar a sprint em andamento, mas manter um olhar em horizontes futuros.

Percebam que os itens dois e três do backlog do produto já estão em desenvolvimento, mas o Product Owner precisa olhar para sprints que estão por vir, visando sua priorização.

Essas análises e priorizações devem estar intimamente conectadas com a governança do time e consequente com a governança corporativa. O controle de qual versão, qual entrega em andamento, quais as próximas, dentre outros, devem estar sob o olhar do Product Owner.

Governança do Scrum Master

Ser Scrum Master é exercer uma liderança servidora, mas necessita de gestão, governança.

O Scrum Master, pode atuar junto ao time, o Product Owner e as pessoas que estiverem envolvidas no projeto, exercerá um papel que necessitará de muitas habilidades não técnicas.

Paralelo a isso, uma governança precisa ser realizada para garantir a visibilidade das informações, saúde do projeto e alinhamento com todo o time.

times

Exercer esse papel de líder, sem ser impositivo, mas ao mesmo tempo mantendo uma boa comunicação com todos é primordial para uma boa governança.

Alguns mitos, confusões e visões diferentes podem existir nesse momento. Vamos analisar algumas delas.

Uso de ferramentas

Não há proibições no uso de ferramentas, seja de cronograma ou outras para auxiliá-lo na gestão, desde que a ferramenta se torne o problema. 

O Scrum Master precisará, muitas vezes, gerar relatórios de acompanhamento, documentar algumas informações sobre impedimentos para manter as pessoas informadas. Uma governança enxuta deve permitir liberdade ao time, mas com um nível adequado de gestão.

times

O balanceamento de qual informação é realmente necessária e qual não faz sentido pode ser a saída. Não há receita de bolo pronta. Cada projeto, ou mesmo empresa precisa se adaptar para descobrir qual o nível de informação é o mais adequado.

Ser ágil não pode ser sinônimo de falta de documentação, nem de excesso.

Outra missão importante relacionada à governança está ligada aos aspectos comportamentais do time. Ser líder requer entender de pessoas para manter um ambiente favorável à agilidade e inovação e bom relacionamento.

Deixar as pessoas trabalharem com senso de auto-organização é fundamental, mas um nível aceitável e compatível com cada cenário para manter uma governança é preciso. O Scrum Master pode e provavelmente contribuirá muito para que isso aconteça.

Governança dos Desenvolvedores

Como já citado em outros artigos que compartilhamos com vocês, os Desenvolvedores são as pessoas que irão criar os produtos, serviços ou resultados, independentemente da área de atuação. Esses serviços podem ser um mapeamento de processo, um treinamento, projeto de inovação, software ou qualquer outro.

O time terá uma participação extremamente importante para auxiliar o Product Owner e o Scrum Master a manterem uma boa governança que não atrapalhe o desenvolvimento.

Quais informações precisam ser registradas, onde serão recuperadas, qual a versão atual do dado, o que está sendo feito, o que está pronto? Essas são algumas perguntas que o time pode ajudar a responder.

Manter o senso de auto-organização individual e coletivo ajudam o time a evoluir constantemente. O aumento da maturidade não vem da noite para o dia. É uma busca constante.

Trabalhar de forma colaborativa, desenvolvendo e entendendo as habilidades de cada um dentro do time proporciona um ambiente de co-criação com mais colaboração, além de  proporcionar e aumentar a confiança.

Assim como o Scrum Master e o Product Owner, o time precisa entender como conciliar um comportamento orientado à Estratégia, Agilidade e Inovação, sem deixar de lado a governança.

Papel de todos nos times

Esse ambiente de Estratégia, Agilidade e Inovação depende que todos contribuam para uma melhoria contínua.

Todos devem contribuir, em todos os níveis hierárquicos, para uma cultura voltada para Estratégia, Agilidade e Inovação.

Análise final

Vimos nesse artigo a importância de se ter um comportamento orientado à entregas, auto-organização, mas não podendo deixar de lado uma governança ágil e enxuta. 

Podemos perceber que cada um tem o seu papel, e que juntos, todos podem criar um ambiente com liberdade para criação, gerando um processo que pode e provavelmente contribuirá para o crescimento de toda a organização.

Por enquanto ficamos por aqui. Um abraço e até a próxima!

Quer saber mais sobre estratégia, agilidade e inovação? Leia os artigos do blog da Meliva! Visite a nossa página de conteúdos gratuitos e baixe nossos e-books, canvas e templates. Ou, se preferir, ouça nosso podcast no Spotify.

Messias Reis
Messias Reis

Sócio-diretor na Mundo de Projetos e co-founder na Meliva
Professor de pós-graduação em agilidade e projetos.

22 de abril de 2021/por Messias Reis
https://meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/04/Artigo-25-Entenda-o-papel-dos-Squads.png 524 780 Messias Reis https://www.meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Meliva-horizontal-roxo-laranja.png Messias Reis2021-04-22 15:00:372021-09-14 09:43:26Entenda o papel dos squads da governança corporativa
Agilidade

Scrum: o que é e como funciona?

Para o desenvolvimento de projetos complexos e emergentes, sobre os quais ainda não se tem muitas certezas, é preciso utilizar uma metodologia capaz de se adaptar a esse cenário, muitas vezes instável e com constantes mudanças.

No artigo de hoje vamos falar sobre o Framework Scrum que apresenta ferramentas para lidar com os projetos incertos e complexos através de suas cerimônias, papéis e ciclo de vida que favorecem as rápidas adaptações necessárias para o sucesso do projeto.

Assim, se você se interessou por este assunto e gostaria de entender melhor o que é o Scrum e como aplicar esse conjunto de boas práticas em seus projetos, continue junto conosco.

Esperamos que você aproveite o artigo e consiga entender como funciona o Framework Scrum e como usá-lo em seus projetos. Vamos lá, boa leitura!

O que é o Scrum?

Um time é formado por pessoas comprometidas quem independentemente de suas atribuições, farão o que for necessário para conquistar seus objetivos. Um time engajado e com foco em resultados é, sem dúvidas, o principal componente de sucesso de um Projeto.

Baseado nessa visão de time, no início dos anos 1990 Ken Schwaber e Jeff Sutherland criaram o Framework Scrum, que é o nome dado a uma jogada do Rugby, onde o trabalho do time é imprescindível para que se obtenha sucesso. Para que esse time tenha sucesso é preciso que ele seja proficiente nos valores pregados pelo Scrum, que são: Compromisso, Foco, Abertura, Respeito e Coragem.

O Scrum é um Framework (uma caixa de ferramentas) que compõe uma lista que dá base aos chamados métodos ágeis. É baseado no empirismo e no pensamento enxuto. Seu objetivo é ajudar na solução de projetos complexos, através de soluções adaptativas. Possui uma abordagem iterativa e incremental para ajudar na previsibilidade e no controle de riscos dos projetos. O Scrum possui uma estrutura bem definida. Seus pilares, segundo o Guia do Scrum 2020, são: 

Transparência: “O processo emergente e o trabalho devem ser visíveis tanto para quem executa o trabalho quanto para quem recebe o trabalho”. Ou seja, tudo o que impacta ou influencia nos resultados deve ser visível para todo o time. Aqui, podemos usar aquela velha expressão: nada de esconder sujeira embaixo do tapete.

Inspeção: “Os artefatos do Scrum e o progresso em direção às metas acordadas devem ser inspecionados com frequência e diligência para detectar variações ou problemas potencialmente indesejáveis.” Aqui está algo bastante importante que nos ajuda para que o projeto não saia dos trilhos, sendo verificado numa periodicidade constante para que qualquer desvio seja detectado e corrigido o mais rápido possível. 

Adaptação: “Se algum aspecto de um processo se desviar fora dos limites aceitáveis ou se o produto resultante for inaceitável, o processo que está sendo aplicado ou os materiais que estão sendo produzidos devem ser ajustados”. Aqui, fica claro que a visão de transparência do que está sendo feito e a constante inpeção do processo, irá requer as adaptações necessárias quando este não atender o que foi desejado. 

Os papéis no Scrum

Em sua estrutura, o Scrum define os papéis dos integrantes dos times que se propõem a alcançarem os resultados dos projetos:

Time Scrum: Um pequeno grupo de pessoas que possuem as habilidades necessárias para criar valor a cada sprint, ou seja, transformar o backlog (lista de itens) em entregáveis para o projeto. Esse time deve ter um número pequeno de pessoas, normalmente limitado a 10 integrantes, para que a comunicação flua de maneira eficiente e o grupo se mantenha coeso em busca de seus objetivos. Esse time deve ser multifuncional e autogerenciável, não contendo hierarquia ou sub-times. É composto pelo Scrum Master, o Product Owner e os demais integrantes chamados de Developers, papéis que detalharemos em seguida.

Developers: Esse termo passa a ser usado no guia versão 2020. Apesar de ser um termo nascido na área de tecnologia, os developers ou desenvolvedores é utilizado para qualquer tipo de projeto, pois entende-se que todos os membros estão desenvolvendo ou criando algo em seus projetos. Os desenvolvedores devem, acima de tudo, respeitar os valores do Scrum e estar comprometidos com a causa do projeto. Suas responsabilidades:

  • Criar um plano para a Sprint, o Backlog da Sprint;
  • Introduzir gradualmente qualidade aderindo a uma Definition of Done (Definição de Pronto);
  • Adaptar seu plano a cada dia em direção à meta da Sprint;
  • Responsabilizar-se mutuamente como profissionais. 

Product Owner: Traduzido como Dono do Produto, será o responsável principalmente por gerir e priorizar o backlog do projeto. Geralmente, nas organizações esse papel fica a cargo do analista de negócios, que será o representante do cliente no projeto e proverá os esclarecimentos sobre o que se deve fazer e garantir o acesso do time à especialistas que dominam os requisitos. Responsabilidades:

  • Desenvolver e comunicar explicitamente a meta do produto;
  • Criar e comunicar claramente os itens do Backlog do produto;
  • Ordenar os itens do Backlog do produto;
  • Garantir que o Backlog do produto seja transparente, visível e compreensível.

Scrum Master: Esse é o papel do Líder do time Scrum, que conduz o time para a geração de valor. O Scrum Master deve ser o guardião do processo Scrum, garantindo que tudo funcione de forma eficiente. O objetivo desse líder não é o de comando e controle, mas sim ser um líder servidor que livra o time dos impedimentos e ajuda a prover soluções, sempre fazendo a ponte entre as necessidades da organização, do projeto e dos clientes. São atribuições do Scrum Master, que servirá tanto o Dono do Produto, a Empresa e o Time:

  • Ajudar a encontrar técnicas para a definição eficaz de meta do Produto e gerenciamento do Backlog do produto;
  • Ajudar o Time Scrum a entender a necessidade de itens do Backlog do produto claros e concisos;
  • Ajudar a estabelecer o planejamento empírico do produto para um ambiente complexo;
  • Facilitar a colaboração dos stakeholders, conforme solicitado ou necessário.
  • Liderar, treinar e orientar a organização na adoção do Scrum;
  • Planejar e aconselhar implementações de Scrum dentro da organização;
  • Ajudar os funcionários e os stakeholders a compreender e aplicar uma abordagemempírica para trabalhos complexos;
  • Remover barreiras entre stakeholders e o Time Scrum.

Além dos papéis apresentados, são definidos também no Framework Scrum os Eventos ou Cerimônias que devem ser realizados durante o seu ciclo. Esses eventos são realizados para permitir a transparência necessária para o processo, a inspeção em tempos regulares e também para realizar as adaptações necessárias ao processo.

Ciclo de vida do Scrum

Aqui talvez se encontre o grande segredo do Scrum: entregas rápidas em ciclos curtos, que permitem a avaliação do que está sendo feito, aferição dos resultados e a oportunidade ímpar de corrigir os rumos quando necessário. 

Outra questão bastante importante para os eventos do Scrum é definir o Time Box, ou seja, o tempo de cada cerimônia que deve ser estabelecido e seguido como algo sagrado dentro do ciclo de vida do Scrum. Além disso, o Definition of Done ou Definição de Pronto, que determina os critérios para validar se o Incremento ou Entrega está realmente pronta. Os eventos do Scrum, segundo o guia 2020:

Sprint: É, sem dúvidas, o coração do Scrum! É uma espécie de container onde acontecem os demais eventos com o objetivo de transformar o backlog ou as ideias em valor para o projeto. As Sprints podem ter de duas a quatro semanas, sendo que, quando a sprint é muito curta, corre-se o risco do microgerenciamento, e quando a Sprint é muito longa sua meta pode se tornar inválida. Acontece durante a Sprint:

  • Nenhuma mudança é feita que coloque em risco a meta da Sprint;
  • A qualidade não diminui;
  • O Backlog do produto é refinado conforme necessário;
  • O escopo pode ser esclarecido e renegociado com o Dono do Produto conforme mais é aprendido.

A Sprint deve conter todo o trabalho necessário para construir o produto, incluindo as cerimônias Planejamento da Sprint, Daily Scrums, Revisão da Sprint e Retrospectiva da Sprint.

Planejamento da Sprint: Realizado para definir o trabalho que será realizado na Sprint, que deve responder às seguintes questões: Por que a Sprint é valiosa? O que pode ser feito nesta Sprint? Como o trabalho escolhido será realizado? Importante ter o Dono do Produto para tirar as dúvidas de negócio e o Scrum Máster para facilitar o processo.

Daily Scrum: São as Reuniões Diárias que servem para inspecionar o progresso do trabalho em direção da meta da Sprint. Deve ter horário e local fixos para ser realizada e não deve durar mais do que 15 minutos. Antes da versão do Guia Scrum 2020, recomendava-se fazer as seguintes perguntas aos participantes: O que se fez ontem? O que será feito hoje e se existe algum impedimento. Acredito que essas perguntas ajudam bastante a nortear essa rápida reunião para alinhamento da comunicação.

Revisão da Sprint: É onde o time mostra tudo de valor que construiu ao longo da sprint. Importante evitar nesse caso, as apresentações e mostrar o que realmente de concreto foi construído. Além disso, deve-se discutir o progresso em relação à meta do Produto.

Retrospectiva da Sprint: O time reflete sobre os processos, a composição e as formas de aumentar a qualidade e eficácia das entregas realizadas. Importante discutir o que foi bem e o que não deu certo para alimentar as lições aprendidas do Projeto.

Artefatos do Scrum: Os artefatos são os responsáveis por representar os valores gerados e ajudam na transparência do processo. Na versão do Guia 2020, ficam declarados os compromissos dos artefatos para ajudar na transparência:

  • Backlog do produto, compromisso: Meta do produto;
  • Backlog da Sprint, compromisso: Meta da Sprint;
  • Incremento, compromisso: Definição de Pronto.

São os artefatos produzidos no Scrum:

Backlog do Produto: É uma lista ordenada e priorizada do que se deve fazer, sendo a única fonte de trabalho que deve ser utilizado pelo time.

Backlog da Sprint: É a parte do trabalho, ou os itens separados na sprint que deve ser feita pelos desenvolvedores. Esses itens representam o QUE deve ser feito, a Meta da Sprint igual ao PORQUÊ e o plano de ação para entregar o incremento é o COMO deve ser feito.

Incremento: É uma parte do Produto entregue que vai sendo construído através das sprints. O incremento é algo que pode ser validado e para ser aceito, deve atender a definição de pronto criada pelo time.

Assim, completamos a estrutura do ciclo de vida do Scrum, uma estrutura relativamente simples, com papéis, cerimônias e artefatos bem definidos, mas que, porém, precisa ser seguido com bastante disciplina para que os resultados sejam de fato efetivos.

No artigo de hoje, passamos pelos princípios, estrutura e fundamentos do Scrum. Detalhamos os papéis, suas cerimônias e os artefatos que são produzidos no ciclo de vida do framework.

Entendemos que as boas práticas são um apoio para criação da metodologia ágil aplicada aos projetos complexos e incertos. Vimos que é de simples entendimento o ciclo de vida, baseado no empirismo. Mas fica claro que, para fazer acontecer o processo, é preciso bastante disciplina em sua aplicação.

Por enquanto ficamos por aqui, e até a próxima!

Quer saber mais sobre estratégia, agilidade e inovação? Leia os artigos do blog da Meliva! Visite a nossa página de conteúdos gratuitos e baixe nossos e-books, canvas e templates. Ou, se preferir, ouça nosso podcast no Spotify.

Marsal Melo
Marsal Melo

Sócio-diretor da Mundo de Projetos e co-fundador da Meliva.
Professor de pós-graduação em agilidade e projetos.
Mestre em inovação corporativa.
Coordenador de MBAs IPOG

23 de fevereiro de 2021/por Marsal Melo
https://meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/02/Artigo-13-Scrum-Entenda-como-funciona-1.png 524 780 Marsal Melo https://www.meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Meliva-horizontal-roxo-laranja.png Marsal Melo2021-02-23 09:31:392022-06-24 10:26:28Scrum: o que é e como funciona?
Página 2 de 3123

Posts recentes

  • MDP: Como filtrar as soluções mais desejáveis
  • Como apresentar ideias inovadoras
  • Apresentando os resultados
  • Procedimentos de encerramento
  • Mantendo o engajamento do time

Categorias

  • Agilidade (31)
  • Artigos internos (2)
  • Estratégia (35)
  • Inovação (29)
  • Regras (1)
  • Sem categoria (10)
  • Tutoriais (10)

Nuvem de tags

Agilidade ajuste da solução business model canvas canvas como inovar desempenho design thinking entregas entrevista empática Equipes Estratégia food fun Gestão à vista inovação início e fim kanban market fit metas modelo de negócios negócio níveis de inovação objetivo objetivos Personas Planejamento plano de negócios processo processo de inovação Produto produto market fit Projeto projetos propósito resultados rotina Scrum squads startups startup unicórnio startup zebra Times tipos de inovação tipos de startups visibilidade

  • Instagram
  • Facebook
  • LinkedIn
  • Spotify

Sobre a Meliva

Crie conteúdos multimídia incríveis, em poucos minutos, usando o poder da inteligência artificial

Textos incríveis, locuções com voz natural, vídeos apresentados por avatares e imagens exclusivas. Em português, espanhol e inglês. Tudo gerado pela inteligência artificial mais poderosa do mundo.

Meliva Online

Hub Cerrado

R. do Parque, 135 – Jardim Atlântico

Goiânia – GO -Brazil, 74343-245

  • Home
  • Experimente
  • Conteúdos
  • Blog
  • Entrar
  • Inteligência Artificial
© Copyright | Meliva Online | Todos os direitos reservados
Scroll to top