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Estratégia

OKR: como medir o que realmente importa?

Quando temos objetivos a cumprir, geralmente nos esforçamos para que todos os resultados saiam conforme o planejado. No entanto, durante o percurso é muito fácil sermos direcionados a perder o foco por não darmos uma cadência, clareza e prioridades adequadas.

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Neste artigo, vamos entender como definir objetivos claros para todos os envolvidos, visando manter o foco no que realmente importa e entendendo que cada passo representa um resultado-chave, podendo significar o sucesso ou fracasso de uma jornada.

Aprenda os conceitos e aplique na prática o conteúdo deste artigo, que serve tanto para pessoas, times ou empresas.

Aproveite a leitura para refletir sobre suas metas individuais e dos times nos quais você está nesse momento para que vocês possam definir objetivos e resultados claros.

Propósito versus Objetivo

Como neste artigo iremos falar sobre objetivos e resultados-chave, é de vital importância entendermos a separação entre propósito e objetivos. Enquanto o propósito não tem um ponto de chegada, objetivos precisam ter, obrigatoriamente, uma data de término.

Clarificando esse entendimento, podemos citar como exemplo o fato de uma pessoa querer ser feliz. Esse desejo não tem uma data fim, pois uma hora ela está feliz, noutra nem tanto. Por isso a busca pela felicidade se torna um propósito. Quero ser uma pessoa feliz.

Na busca incessante pela felicidade, algumas vezes nos frustramos, confundindo propósito com objetivo, o que pode acarretar o não atingimento das expectativas.

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Vejamos um exemplo simples, mas muito esclarecedor para ilustrar essa comparação: uma pessoa deseja se formar em Direito, pelo fato de acreditar que seja rentável. Ela estuda, passa no vestibular, faz faculdade e consegue a carteira da Ordem dos Advogados do Brasil –  OAB. Ao se formar, ela não fica feliz com a conquista, pois a profissão não era bem o que ela queria.

Nesse caso, o objetivo foi alcançado, mas como não estava ligado a um propósito, houve uma frustração.

Por outro lado, uma outra pessoa tinha um propósito de ser feliz em sua profissão, sem definir qual. Durante a vida ela descobre que salvar vidas faz ela se sentir bem. Ela estuda e entra para o corpo de bombeiros. Durante o trabalho se sente realizada e feliz em sua profissão.

Percebam que nos dois casos, ambas as pessoas conseguiram atingir o objetivo de se formar e ter uma profissão, mas somente a segunda realmente encontrou o propósito, fazendo com que ela queira seguir essa carreira.

Como conclusão dessa reflexão e caminhando para o direcionamento do universo de estratégia, agilidade e inovação, não podemos confundir o propósito da empresa ou das pessoas com os objetivos que precisam ser alcançados. Os objetivos devem sempre estar ligados aos propósitos, mas nunca ser tratados como coisas iguais.

Objetivos e Resultados-Chave

Quando trabalhamos em projetos ou ações que precisam de um foco, dedicação e clareza para as pessoas, precisamos definir claramente as metas, traçar um plano e perseguir constantemente os resultados.

Inúmeras pessoas e empresas ao redor do mundo vêm utilizando o conceito de Objetivos e Resultados-chave para aumentar as chances de sucesso e manter um ritmo que possibilite visualizar o andamento de cada passo. Objetivos e Resultados-Chave – ORC – vem de uma tradução do inglês para: Objectives and Key Results – OKR.

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John Doerr, considerado o pai do OKR, definiu esse conceito da seguinte maneira: “Protocolo colaborativo de definição de metas para empresas, equipes e indivíduos.”

John Doerr, em seu livro “Avalie o que Importa”, traz relatos de empresas como Google, Intel e muitas outras que implantaram e mantêm até os dias de hoje esse conceito enraizado nas pessoas.

Trabalhar com OKRs requer muita disciplina e uma mudança de cultura. Para ajudar a implantar e manter essa cultura, trago aqui três conceitos importantíssimos.

Conceito número um – Comece simples

Muitas vezes somos traídos pela nossa ânsia de querer resolver tudo ao mesmo tempo, olhando para o resultado final, e esquecemos de olhar para os primeiros passos.

Defina objetivos a curto prazo. A orientação é que um ciclo de OKR tenha três meses, podendo ter algumas variações. Olhe para o todo, mas entenda as etapas da jornada.

Exemplo de um objetivo: correr uma mini maratona (vinte e um quilômetros) até o mês de dezembro de um determinado ano. É um objetivo simples, mas isso não o torna fácil.

Se pensarmos que um ciclo de OKR tem três meses, então podemos dividir em quatro partes. Até o mês de março, a pessoa deve estar preparada para correr cinco quilômetros. Em junho, oito. Outubro, dezoito e em dezembro os vinte e um.

Percebam que, mesmo pelo fato de ter quatro ciclos durante um ano, os valores nem sempre serão divididos de forma igualitária em cada um deles, pois isso depende da singularidade de cada cenário.

Conceito número dois – Continue simples

Se no início de implantação de OKR devemos pensar e agir de maneira simples em nossos objetivos, por quê complicar durante o processo? Fazer o simples pode ser mais difícil do que pensamos.

Conceito número três – Mantenha-se assim

Manter-se assim significa dizer que a simplicidade não pode ser abandonada. Se o objetivo está traçado, todos sabem quando e como alcançá-lo. Não podemos e nem devemos tornar o processo mais complicado do que o trabalho a ser realizado.

Cabe aqui um esclarecimento sobre manter o foco no objetivo. Uma vez que se detecta a necessidade de ajustes, eles devem ser feitos o quanto antes, adotando as boas práticas da agilidade de realizar entregas curtas e mudar o mais cedo possível para aprender rápido, gerando valor constantemente.

Estrutura de OKR

Saber estruturar um OKR ajuda as pessoas a clarificar tanto o objetivo a ser atingido quanto os resultados-chave que precisam ser entregues. Como sugestão, usaremos a seguinte estrutura:

Eu vou___________________________ (Objetivo)

Medido por_______________________ (Resultado-chave 1)

Medido por_______________________ (Resultado-chave 2)

Medido por_______________________ (Resultado-chave 3)

Retomando nosso exemplo de correr a mini maratona, poderíamos estruturar nosso OKR da seguinte maneira:

Primeiro ciclo (três meses)

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Eu vou: iniciar e finalizar uma corrida de cinco quilômetros até março do ano x (Objetivo)

Medido por: correr vinte e quatro quilômetros por semana (Resultado-chave 1)

Medido por: correr quatro vezes na semana, de segunda à sexta (Resultado-chave 2)

Medido por: manter um ritmo (pace) de seis minutos por quilômetro (Resultado-chave 3)

Para o segundo, terceiro e quarto ciclos, os objetivos e resultados-chave poderiam ser ajustados, de acordo com o andamento do projeto, mas nunca perdendo a meta de vista que é correr os vinte e um quilômetros em dezembro.

Resultados-chave

Cabe um olhar específico para os resultados-chave, uma vez que, como o próprio nome já diz, eles precisam ser a chave para o sucesso.

Uma atenção especial à pronúncia, que nunca deve ser chaves de resultados, mas sempre resultados-chave.

Se um resultado-chave não for alcançado e mesmo assim conseguirmos atingir os objetivos, podemos pensar que talvez ele não seja tão importante assim. Para ele ser realmente “chave”, devemos pensar que sem ele, o objetivo não será alcançado.

Tão importante quanto definir o objetivo é saber identificar quais são os resultados-chave que serão entregues durante o percurso.

Resultados-chave devem ser mensuráveis, possibilitando medir o avanço, devendo ser obrigatoriamente quantitativos.

Vinte e quatro quilômetros por semana, seis minutos por quilômetro e correr quatro vezes na semana, todos são passíveis de medição e dirão se você está no caminho certo.

Estratégias e OKR

As empresas atingem seus objetivos estratégicos por meio de projetos e ações que são executadas. A cultura de OKR ajuda as pessoas a manter o foco durante todo o ano, entendendo que a cada ciclo uma nova etapa foi percorrida, como podemos ver na imagem abaixo.

Objetivos e Resultados-Chave devem sempre estar vinculados com as estratégias dentro das organizações e às suas missões, visões, valores, propósitos e teses.

Como exemplo podemos ter o caso de uma empresa querer implantar uma cultura de OKR em todas as áreas da empresa.

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Nesse caso, três resultados-chave seriam elencados para que esse objetivo fosse alcançado.

Objetivo: Implantar uma cultura de OKR em todas as áreas da organização.

KR 1 – Ter um comitê com, pelo menos, três pessoas para serem as guardiãs.

KR 2 – Capacitar duas pessoas de cada departamento para que elas sejam disseminadoras.

KR 3 – Cada departamento deveria ter um OKR para que a cultura seja implantada em todas as áreas.

Esse objetivo poderia estar ligado a um objetivo maior dentro da organização, pois uma estratégia pode ser desdobrada para níveis menores para que cada área possa contribuir com o alcance das metas estratégicas.

OKR como cultura

Implantar e manter essa cultura orientada à OKR exige uma mudança de cultura, uma vez que as pessoas irão trabalhar com mais transparência e objetividade. Infelizmente, não acontece da noite para o dia.

Vimos que podemos manter nosso foco a longo prazo, mas que precisamos olhar para cada etapa da caminhada, cumprindo os resultados-chave de forma quantitativa.

Agora que você já entendeu o que é OKR, que tal colocar em prática?

Um forte abraço e até a próxima!

Quer saber mais sobre estratégia, agilidade e inovação? Leia os artigos do blog da Meliva! Visite a nossa página de conteúdos gratuitos e baixe nossos e-books, canvas e templates. Ou, se preferir, ouça nosso podcast no Spotify.

Messias Reis
Messias Reis

Sócio-diretor na Mundo de Projetos e co-founder na Meliva
Professor de pós-graduação em agilidade e projetos.

20 de julho de 2021/por Messias Reis
https://meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/OKR.png 524 780 Messias Reis https://www.meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Meliva-horizontal-roxo-laranja.png Messias Reis2021-07-20 09:34:542021-09-14 09:20:45OKR: como medir o que realmente importa?
Estratégia

Sem números, sem controle: quais indicadores devemos acompanhar?

Muitos projetos e ações acontecem a todo momento dentro das organizações. Ter uma visão clara, com indicadores que mostrem a situação atual e as tendências, pode tirar a empresa do pensamento abstrato para uma tomada de decisão em cima de números precisos e consistentes.

indicadores

No artigo de hoje, vamos falar sobre os indicadores-chave de desempenho e como eles devem ser construídos e analisados.

Seja para os projetos, ações ou operações do dia a dia, saiba como definir e medir o que realmente importa e com indicadores corretos.

Aproveite a leitura para refletir se seus projetos e ações possuem os números que mostram as informações que você deve analisar. Vamos lá?

Sem números, sem controle

William Edwards Deming, conhecido mundialmente por ser um dos precursores da melhoria dos processos produtivos, disse: “Sem dados você é apenas uma pessoa qualquer com uma opinião”.

Ainda referenciando o mesmo autor temos a célebre frase: “Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, e não há sucesso no que não se gerencia.” (1950).

Partindo desse pensamento, podemos notar que ter números, dados e informações já é uma necessidade que percorre ao longo dos anos.

Dados e informações

Ter dados sobre determinado projeto ou ação é importante, mas apenas ter os dados não significa que temos informação.

Um projeto pode possuir um dado que está oitenta por cento concluído. Isso é um dado. O fato de ele ter oitenta por cento não diz muita coisa. Para que tenhamos informação, precisaríamos saber o quanto ele deveria estar.

indicadores

Um projeto está oitenta por cento concluído, mas deveria estar noventa. Isso é uma informação que ele está atrasado.

Muitas vezes somos levados pelo achismo e boa fé, mas são os números que dizem o que realmente está acontecendo.

Indicadores-chave de desempenho

Diversos são os tipos de indicadores que podemos encontrar para nos auxiliar na medição de nossos projetos, ações e rotinas diárias. No entanto, precisamos saber separar aqueles que realmente são chave para que possamos medir o desempenho.

indicadores de desempenho

Conhecidos como Key Performance Indicator – KPI, os indicadores-chave de desempenho são métricas que devem ser escolhidas para avaliar o processo de gestão.

O fato de um indicador ser chave quer dizer que ele é primordial e deve ser analisado de perto para que todos possam saber o progresso do que está sendo gerenciado.

Indicadores de vaidade

É muito fácil sermos direcionados a medir indicadores de vaidade, que são aqueles que não trazem a verdadeira informação para auxiliar no processo de tomada de decisão.

Indicadores de vaidade são aqueles que podem nos deixar felizes, mas não convertem em resultados.

indicadores de vaidade

Imagine uma pessoa que vende algum produto pela internet. Essa pessoa posta uma foto do produto, tem mil curtidas, mas não vende nenhum item. Ela fica feliz com as curtidas, mas são apenas indicadores de vaidade, pois não converteu em venda.

Indicadores de vaidade são verdadeiros vilões no processo de gestão e não é difícil encontrarmos ele em diversos cenários.

Indicadores-chave primários, secundários e terciários

Para diferentes níveis de gestão podemos ter diferentes tipos de indicadores, o que nos leva a ter que realizar uma análise dos desdobramentos em detalhes distintos para cada necessidade.

1 – Indicadores-Chave de Desempenho primários

Os níveis estratégicos dentro das organizações possuem um conjunto com poucos indicadores, mas que mostram a situação de forma sucinta, enxuta e precisa.

Em uma analogia aos indicadores primários, podemos relacionar os números que mostram se um país está bem ou não.

O Produto Interno Bruto – PIB, que é a soma de todos os bens e serviços que um país produz, e a inflação são dois indicadores que podem refletir muito a realidade em um país. Se esses dois números estiverem ruins, provavelmente esse país está passando por alguma dificuldade.

Dentro das organizações isso não é diferente. Alguns poucos números podem dizer como está a saúde de uma empresa.

2 – Indicadores-Chave de Desempenho secundários

Os indicadores secundários se encontram no nível tático dentro de uma organização. Enquanto os indicadores primários são simplistas e com pouco nível de detalhe, aqui os números precisam ser analisados com um pouco mais de detalhamento.

Ao analisar os indicadores primários, caso seja necessário um aprofundamento, essa segunda avaliação será realizada tendo como base os indicadores secundários. Eles dirão com um maior nível de detalhe como realmente está a situação.

3 – Indicadores-Chave de Desempenho terciários 

Muitas atividades acontecem no nível operacional, o que demanda uma análise mais profunda e detalhada dos indicadores.

Medir a rotina, o detalhe do detalhe. Essa análise acontece no terceiro nível. Normalmente são indicadores mais técnicos e dependem de interação constante.

Embora os indicadores possuam três camadas distintas, elas precisam estar intimamente conectadas, pois os desdobramentos dirão com maior nível de detalhe as razões de possíveis desvios nos Indicadores-Chave de Desempenho de níveis superiores.

Quantidade versus Qualidade

Dizer que quanto maior a quantidade de indicadores, maior o nível de assertividade, pode ser um erro a ser cometido quando esses números não são os que deveriam estar ali.

Uma pergunta para reflexão: quais são os dois ou três números mais importantes que mostram que você está indo para o lado certo?

A imagem nos mostra três indicadores que um time poderia avaliar como sendo chave para medir o desempenho de um projeto.

No KPI um, o projeto teria uma sprint a cada duas semanas, o que levaria a ter duas no mês. Caso apenas uma sprint fosse realizada no mês, poderia significar que o desempenho do time em relação a seguir o método estava abaixo do esperado.

Analisando o KPI dois, cada membro do dia teria uma meta de se dedicar, no mínimo, oito horas por semana. Caso esse número fosse menor representaria uma baixa adesão. Se for maior do que doze também, pois estaria com excesso de horas de acordo com o que foi planejado.

Por fim, o KPI três analisaria a pontuação obtida de cada integrante do time em relação à pontuação obtida em um questionário sobre o projeto que eles estão envolvidos.

Percebam que um KPI interfere diretamente no outro, pois se as sprints não são realizadas, as horas não serão gastas no projeto e, consequentemente, a pontuação será baixa.

Esses números podem estar no nível terciário e quando compilados para os níveis secundário e primário, demonstram como está o engajamento de todas as pessoas que estão envolvidas nos projetos.

Objetivos e Resultados-Chave com KPI

Uma boa saída para se medir os KPIs pode se dar com os desdobramentos dos Objetivos e Resultados-Chave.

Uma vez que os Resultados-Chave são definidos, os KPIs podem mostrar o avanço de cada resultado.

indicadores

No exemplo de OKR que a empresa quer implantar uma cultura em toda a organização, os KPIs podem auxiliar na medição dos avanços de cada KR nesse projeto.

Objetivo =  Implantar uma Cultura de OKR em todas as áreas da organização.

KR 1 – Ter um comitê com, no mínimo, três pessoas.

KPI 1 – Analisar o perfil de 3 possíveis candidatos por dia em um mês.

KR 2 – Capacitar duas pessoas de cada departamento em OKR.

KPI 2 – Capacitar 10 pessoas por semana.

KR 3 – Ter, pelo menos, um OKR criado em cada departamento.

KPI 3 – Criar 2 OKRs a cada duas semanas.

Essa é uma boa abordagem, pois os KPIs ajudarão a visualizar o progresso dos KRs em busca ao atingimento do objetivo.

Duas perguntas que podemos fazer: existe KPI sem OKR? Existe OKR sem KPI? A resposta é sim para ambas as perguntas.

indicadores e okr

Podemos ter KPIs que medem diversos outros resultados que não precisam estar necessariamente ligados a OKRs.

Os OKR, uma vez que os KR (Resultados-Chave) também podem ser medidos, podem existir sem o nível de KPI.

Um fato é que a união desses dois universos, OKR e KPI, pode trazer resultados interessantes para todos que precisam traçar objetivos e medir o avanço de cada etapa.

Neste artigo, passeamos pelos Indicadores-Chave de Desempenho que auxiliam na medição da evolução de cada etapa no processo de gestão. Avaliamos que os KPIs devem ser métricas que medem o avanço, não podendo ser apenas indicadores de vaidade.

Vimos também que os KPIs podem se vincular aos OKRs, assim como também eles podem ser medidos de forma independente.

Um forte abraço e até a próxima!

Quer saber mais sobre estratégia, agilidade e inovação? Leia os artigos do blog da Meliva! Visite a nossa página de conteúdos gratuitos e baixe nossos e-books, canvas e templates. Ou, se preferir, ouça nosso podcast no Spotify.

Messias Reis
Messias Reis

Sócio-diretor na Mundo de Projetos e co-founder na Meliva
Professor de pós-graduação em agilidade e projetos.

9 de julho de 2021/por Messias Reis
https://meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/kpi-1.png 524 780 Messias Reis https://www.meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Meliva-horizontal-roxo-laranja.png Messias Reis2021-07-09 17:28:012022-07-05 15:05:35Sem números, sem controle: quais indicadores devemos acompanhar?

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