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Agilidade

Saúde dos projetos: como medir?

Planejar e acompanhar as demandas, sejam elas ações, rotinas ou projetos, pode ser uma necessidade comum nas organizações. Mas, quando não se tem métodos para classificar essas demandas, dificilmente se consegue medir. 

No artigo de hoje, vamos falar sobre separação de demandas para que possamos medir a saúde dos projetos. Mas, primeiramente, precisamos definir o que realmente é um projeto. 

Aproveite para refletir se as demandas do dia a dia não estão roubando o tempo de seus projetos. 

Leia, reflita e compartilhe suas ideias. 

Demandas, ações e projetos

Tarefas simples do dia a dia possuem início, meio e fim. Como escovar os dentes, por exemplo. Iniciamos, planejamos como vamos fazer, executamos, monitoramos para ver se tudo está indo bem e finalizamos a escovação. 

Percebam que esse exemplo é temporário, mas não seria uma boa prática considerarmos que ele seja um projeto, pela sua simplicidade. 

Levando esse pensamento para dentro das organizações, muitas ações acontecem todos os dias, demandando que esforços sejam realizados para encontrar soluções que muitas vezes são projetos, mas em outros momentos poderiam ser tratados como rotina, processo. 

O processo está mais ligado à repetição, sem a obrigatoriedade de uma data final, pela sua característica cíclica. 

Vejamos então como podemos separar as demandas, para classificá-las de forma adequada e definir qual a melhor prática de gestão para cada uma delas. 

Para a explicação desse cenário será utilizado o protocolo de Manchester, que ajuda na classificação de procedimentos hospitalares, de acordo com risco. 

saúde dos projetos

Para as emergências não há esperas, pois o risco é muito alto. Nesse caso, o paciente necessita de um atendimento imediato. 

As demandas mais urgentes necessitam de um atendimento quase que imediato, mas ainda possui um grau de gravidade abaixo da urgência, podendo ter alguns minutos para análise. 

No caso das urgências, o atendimento não pode ser muito demorado, necessitando ser rápido, mas com um tempo maior de espera. 

Os casos considerados pouco urgentes podem aguardar um atendimento ou mesmo serem encaminhados para outra unidade. 

Aqueles que não forem urgentes podem aguardar um tempo maior ou também podem ser transferidos para outras unidades. 

Análise contextual

Esse artigo não tem a intenção de aprofundar nem ser referência para quaisquer classificações relacionadas a procedimentos hospitalares, apenas faz uso da liberdade de comparação para aplicabilidade no universo de Gerenciamento de Projetos. 

Trazendo esse conceito para projetos e processos, podemos pensar e agir de maneira análoga para classificar as demandas do dia a dia entre ações imediatas, ações de curto prazo, médio prazo, projetos e melhorias. 

Classificação das demandas

Quando uma empresa precisa realizar uma melhoria, planejar uma ação, projetos, ou mesmo alguns trabalhos urgentes para voltar à normalidade, uma classificação pode ajudar a separar o que é rotina, ações, projetos e ajustes em produtos e serviços já existentes. 

Vejamos a tabela abaixo com as possíveis classificações: 

saúde dos projetos

Quando uma demanda é iniciada ela pode ter maneiras diferentes para serem atendidas e aqui podemos analisar cada uma delas. 

A letra D, na coluna 1, simboliza a palavra “Demanda” para que possamos classificar os trabalhos e agir de maneira adequada em cada uma delas. 

Como exemplo, as demandas D1 poderiam ser aquelas em que ações precisam ser realizadas imediatamente, pois podem parar a operação de uma empresa. 

De acordo com cada cenário, as demandas D2 possuiriam uma característica semelhante às D1, mas podendo ter alguns minutos para um planejamento super rápido, como a restauração de um sistema computacional que está fora e os clientes precisam da informação. 

As demandas classificadas como D3 podem ser aquelas que precisam de um plano de ação, com um tempo médio entre duas a quatro semanas, por exemplo, mas que ainda não tenham a necessidade de serem tratadas como projetos. 

Para as demandas D4, uma metodologia seria aplicada para gerenciar os projetos, pois se tratam de esforços que irão gerar produtos, serviços ou resultados e precisam de um tratamento projetizado. 

Por fim, as demandas D5 se dedicariam a evoluir e melhorar os produtos já existentes, dentro de uma melhoria contínua. 

Cada demanda pode ter sua classificação ajustada dentro das organizações, pois métodos adaptativos podem e devem ser adequados a cada cenário. 

Uma organização pode classificar projetos como esforços acima de uma quantidade de horas. Exemplo: consideramos projetos demandas acima de oitenta horas. Outras podem classificar em períodos. Exemplo: consideramos projetos esforços acima de quatro semanas. 

Agora é projeto

Como o objetivo deste artigo é medirmos projetos, iremos entender como podemos acompanhar, numericamente, o projeto, mas sempre analisando o impacto que as demais demandas podem causar. 

saúde dos projetos

Uma vez definido que se trata de um projeto, ações específicas serão realizadas para iniciar, planejar, executar, monitorar, controlar e encerrar, dentro de um método que pode ser ajustado de acordo com cada realidade. 

Planejar é importante e controlar é preciso, mesmo em projetos ágeis. Cada projeto pode ter um nível de governança, mas é importante saber quais números irão mostrar a saúde dos projetos. 

O projeto e seus números

Quantos por cento já estamos? Quanto deveríamos estar? Quais entregas já foram realizadas? Quais faltam realizar? Essas são algumas das perguntas que os números dos projetos precisam responder. 

saúde dos projetos

O previsto versus o realizado pode nos dar um horizonte de como o projeto está e quais são as suas tendências. Essas medições darão a visibilidade que o time e a empresa precisam. Mas como medir um projeto? 

Imagine que você e seu time estejam em um projeto que possua vinte e oito semanas e a cada semana uma entrega deveria ser realizada. Dentro dessas entregas, algumas atividades precisam ser realizadas e evidências geradas. Caso vocês estejam na oitava semana, alguns indicadores poderiam ser: 

  • Entregas realizadas divididas pelas entregas previstas. 
  • Quantidade de horas de dedicação previstas divididas pelas realizadas. 
  • Quantos por cento o projeto deveria estar e quanto realmente está em relação às entregas e ao cronograma? 

Esses números, de forma simples, já iriam auxiliar todos os envolvidos de como está a situação de cada projeto. 

Agora, imagine essa quantidade de projetos multiplicados por dez, vinte, cinquenta ou mais. Seria uma medição de todo o portfólio de uma empresa. 

A escalabilidade dos indicadores dará à organização uma maior clareza de como estão todos os projetos, pois sejam os adiantamentos ou atrasos, eles serão cumulativos no nível estratégico. 

saúde dos projetos

Um projeto que esteja no prazo e dentro do custo previsto não significa obrigatoriamente que sua saúde está bem, pois a quantidade de entregas, por estar abaixo do esperado, poderia não gerar valor ao cliente. 

Concorrências de indicadores

Em sua configuração natural, um dia de trabalho possui oito horas. Eis uma pergunta que todos podem fazer e que muitas vezes as respostas não estão prontas: quantas horas do dia estamos em projetos e quantas estamos em ações ou apagando incêndios? 

Se uma tarefa delegada a uma pessoa dentro do time leva três dias úteis para ser concluída, espera-se que ela dure vinte e quatro horas. No entanto, várias podem ser as interrupções que essa pessoa pode sofrer pelas demandas que não estão relacionadas ao projeto. 

Uma missão difícil, não somente do time, mas de toda a empresa, é saber balancear a distribuição entre as atividades de projetos e a rotina do dia a dia. 

Importante iniciar com medições simples, mas que consigam nortear o entendimento de como poderão evoluir com números mais complexos que consigam medir não somente o projeto, mas a capacidade do time. 

No artigo, vimos a importância em medir o projeto, mas antes precisamos definir se estamos realmente trabalhando em um esforço projetizado ou não.  

Vimos também que iniciar de forma simples as medições pode ser um bom começo, com números que consigam demonstrar a saúde dos projetos. 

Por fim, podemos perceber que as concorrências das rotinas podem impactar o andamento dos projetos e que um balanceamento deve ser realizado. 

Espero que esse conteúdo tenha sido útil, tanto para sua vida pessoal quanto para a profissional. 

Comece de forma simples, mas não deixe de medir a saúde de seus projetos. 

Um forte abraço e até a próxima! 

Quer saber mais sobre estratégia, agilidade e inovação? Leia os artigos do blog da Meliva! Visite a nossa página de conteúdos gratuitos e baixe nossos e-books, canvas e templates. Ou, se preferir, ouça nosso podcast no Spotify.

Messias Reis
Messias Reis

Sócio-diretor na Mundo de Projetos e co-founder na Meliva
Professor de pós-graduação em agilidade e projetos.

30 de abril de 2021/por Messias Reis
https://meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/04/Artigo-28-Como-medir-a-saude-dos-projetos.png 524 780 Messias Reis https://www.meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Meliva-horizontal-roxo-laranja.png Messias Reis2021-04-30 08:36:092021-09-14 09:42:11Saúde dos projetos: como medir?
Agilidade

Como definir papéis em um time de alto desempenho

Vários fatores podem impactar um projeto, tanto de forma positiva, quanto de forma negativa. Ter uma equipe pensando e se comportando de forma verdadeiramente ágil, pode ser a diferença entre ter um grupo de pessoas e um time de alto desempenho.

Vamos ver nesse artigo elementos cruciais que devem ser levados em consideração, não somente no momento de montar o time, mas durante todo o ciclo de vida de um projeto.

Projetos são feitos de pessoas e para pessoas. Saber boas ferramentas e técnicas de formação de equipes irá ajudar você a construir e manter um ambiente colaborativo. 

Desejo uma ótima leitura e que lhe traga excelentes ideias para ajudar no seu desenvolvimento pessoal e da equipe.

De quem é o papel

Não é difícil encontrar ambientes onde projetos se iniciam e não há uma definição mínima de papéis com responsabilidades claras. Há o ditado popular que diz: “Cachorro com dois donos morre de fome”. Projetos com muitos donos ou sem ter um podem morrer de inanição.

Outro fator que impacta negativamente nos projetos é a falta de prioridades. Uma equipe pode entrar em um ciclo vicioso de retrabalhos ou ociosidade caso as prioridades não sejam declaradas e informadas.

Longe de ser o menos importante, está o fator liderança. Um projeto que não tenha uma liderança, que pode não ser impositiva, pode cair na armadilha de não ter um ponto de referência para a equipe.

Cenários com falta de definições de papéis podem ocasionar na busca incansável por culpados, e o mais recomendado é que todos trabalhem em harmonia em função do bem do projeto e da equipe.

Vamos ver como resolver esse e outros problemas?

Sem hierarquia

Antes de iniciarmos o entendimento dos papéis das pessoas que estarão envolvidas no projeto, é muito importante que tenhamos a visão de time coeso, sem chefia. Não há um chefe dentro da equipe, mas sim um time.

O fato das pessoas estarem em papéis dentro de um projeto não está relacionado diretamente com uma hierarquia, onde um manda e os outros obedecem. Um time de alto desempenho deve ser capaz de trabalhar de forma colaborativa, mesmo que alguém tenha um cargo dentro da empresa.

Um cargo geralmente está ligado às decisões de negócios. Mas, dentro do projeto, as pessoas precisam ouvir e deixar os postos de lado. Um time deve pensar e agir como um time.

Agora que entendemos que não há uma hierarquia, mas uma gestão voltada à colaboração, vamos entender os papéis com suas responsabilidades.

O Scrum Master

definir papéis

Manter uma cadência, seguir os ritos e resolver os impedimentos dentro de um projeto requer muita disciplina. O Framework Scrum nos leva ao pensamento de que ele é de fácil entendimento, mas de difícil execução. Muito disso está ligado à disciplina.

Nesse cenário, o Scrum Master deve exercer uma liderança servidora. Será a pessoa que garantirá que as boas práticas estejam sendo seguidas pelo time.

A pessoa no papel de Scrum Master deve entender, tanto a teoria quanto a prática, que ela atuará para servir o time, o Product Owner e toda a organização.

Manter o time engajado, seguindo as práticas e realizando as entregas não é uma tarefa fácil. Muitos impedimentos podem surgir, tanto os que estão ligados aos aspectos técnicos do projeto, quanto aos comportamentais.

O Scrum Master deve garantir que todos os eventos aconteçam, desde o planejamento das sprints, as reuniões diárias, revisões e retrospectivas, sem perder a cadência e a efetividade.

Alguns cuidados devem ser tomados para que os eventos não se tornem reuniões infindáveis ou mesmo lavagem de roupa suja. Os eventos devem servir para manter um ritmo sustentável das entregas e que o time consiga seguir.

Esse papel exigirá habilidades de liderança, que não estarão relacionadas aos aspectos técnicos, mas sim aos comportamentais. Scrums Masters devem exercer uma liderança servidora e ser uma pessoa guardião das práticas ágeis.

Um ponto importante que está ligado à pessoa que irá exercer o papel de Scrum Master, é o fato de que projetos são feitos de pessoas e para pessoas. Em determinados momentos a figura de Scrum Master precisará atuar como um coach, mentor ou algo semelhante, para ajudar os membros do time.

Ser Scrum Master é exercer uma liderança para servir.

O Product Owner

definir papéis

Priorização. Essa pode ser a palavra-chave. A pessoa que irá atuar como Product Owner a terá como mantra. Foco no que realmente importa e gera valor ao cliente.

Atender as expectativas e necessidade dos clientes e entender a capacidade de entrega do time são dois pesos que a pessoa no papel de Product Owner deverá balancear. 

O Product Owner é a voz do cliente. Será a pessoa que ouve, entende as necessidades e entrega para que o time possa desenvolver. Para isso, serão necessárias técnicas que permitam diminuir ou eliminar os ruídos entre o desejo e necessidade do projeto versus o que realmente será entregue.

Ajudar o time a entender as necessidades dos itens que devem ser entregues é uma das responsabilidades do Product Owner, por isso a importância de priorização.

Durante o andamento do projeto as necessidades podem mudar, o que em alguns casos pode ser benéfico para o projeto. O Product Owner deve ser capaz de identificar essas oportunidades e saber repriorizar as entregas para gerar o mais alto valor ao projeto e às partes envolvidas.

Ser a voz do cliente não significa necessariamente que todos os desejos serão atendidos. Muitas vezes ser Product Owner é mostrar ao cliente um valor que nem ele mesmo havia percebido.

Estar junto ao time ajudará a desempenhar esse papel, uma vez que, quando se tem as prioridades bem definidas, a visibilidade, transparência e adaptação podem acontecer de forma mais dinâmica e benéfica ao projeto.

O Time (Developers)

definir papéis

Algumas definições evoluíram desde a criação e prática dos métodos ágeis. Variações como squads, por exemplo, são utilizadas para denominar as pessoas que estão trabalhando em um projeto, mas que estão conectadas a outros squads por meio de algumas características. Nesse artigo iremos trabalhar o conceito de time, referenciando as pessoas que irão trabalhar no projeto, envolvendo o Scrum Master, Product Owner e o time (developers).

As pessoas que realizam as entregas podem ser denominadas desenvolvedoras, developers. Nesse caso, não é uma referência a projetos de Tecnologia da Informação – TI, pois se trata de qualquer solução que precisará ser desenvolvida.

Quando um time está desenvolvendo um projeto para mapear processos em uma organização, por exemplo, elas estão exercendo o papel de desenvolvedoras, sem necessariamente desenvolver uma linha de código de software de computadores.

Ser um time de alto desempenho requer pessoas com um alto senso de auto-organização e autogerenciamento.

Ser auto-organizado não significa dizer trabalhar sozinho, mas saber de suas responsabilidades e agir em prol de todo o time.

O autogerenciamento está relacionado à capacidade das pessoas saberem gerenciar o trabalho e suas atividades, sabendo que elas estão conectadas às outras dentro do projeto.

Times auto-organizados devem estar em sincronia com o Scrum Master e o Product Owner, pois eles devem trabalhar em conjunto para gerar valor constantemente em um ritmo sustentável.

Vale um ponto de atenção que em um projeto , qualquer membro do time pode atuar como um analista de negócio, marketing ou outro papel, mas em uma outra oportunidade poderá ser Scrum Master ou Product Owner, pois são papéis e não cargos.

Compilando as informações

No artigo, vimos a importância de definição de papéis, sendo o Scrum Master o responsável por exercer o papel de liderança junto ao time.

O Product Owner atuando como a pessoa que será a voz do cliente, priorizando e coordenando as entregas do projeto e do produto.

Vimos ainda que o time, ou desenvolvedores, são as pessoas que realizaram as entregas do projeto de forma auto organizada e auto gerenciada.

Desejamos que esse conteúdo ajude você e outras pessoas a montarem times de alto desempenho para gerarem entregas de valor em um ritmo constante.

Um bom time pode transformar um projeto ruim em um ótimo projeto.

Um abraço e até a próxima!

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Messias Reis
Messias Reis

Sócio-diretor na Mundo de Projetos e co-founder na Meliva
Professor de pós-graduação em agilidade e projetos.

22 de abril de 2021/por Messias Reis
https://meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/04/Artigo-24-Times-de-alto-desempenho.png 524 780 Messias Reis https://www.meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Meliva-horizontal-roxo-laranja.png Messias Reis2021-04-22 14:56:122021-09-14 09:44:21Como definir papéis em um time de alto desempenho
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