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MDP: Como filtrar as soluções mais desejáveis

Introdução

O Design Sprint é um framework criado pela Google Ventures, que tem como objetivo ajudar as empresas a desenvolverem soluções inovadoras em um curto período. Esse processo envolve diversas etapas, incluindo a identificação dos problemas, a geração de ideias, a prototipagem e o teste das soluções. No entanto, filtrar as soluções mais desejáveis pelos clientes é uma das etapas mais importantes para garantir o sucesso do projeto. Neste artigo, vamos detalhar todas as etapas para realizar esse processo.

1. Identificar os critérios de seleção

Antes de começar a avaliar as soluções, é importante definir os critérios que serão utilizados para selecioná-las. Esses critérios devem ser baseados nas necessidades e desejos dos clientes e devem levar em consideração fatores como viabilidade técnica, impacto no negócio e facilidade de implementação.

2. Avaliar as soluções

Com os critérios definidos, é hora de avaliar as soluções geradas durante o processo de Design Sprint. Essa avaliação deve ser feita por uma equipe multidisciplinar que inclui representantes das áreas de negócios, tecnologia e design.

3. Classificar as soluções

Após a avaliação das soluções, elas devem ser classificadas em três categorias: desejáveis, viáveis e factíveis. As soluções desejáveis são aquelas que atendem às necessidades e desejos dos clientes; as viáveis são aquelas que podem ser implementadas com os recursos disponíveis; e as factíveis são aquelas que atendem aos critérios técnicos.

4. Selecionar as soluções mais desejáveis

Com as soluções classificadas, é hora de selecionar aquelas que são mais desejáveis pelos clientes. Essa seleção deve ser feita com base nos critérios definidos na primeira etapa e deve ser feita em conjunto com a equipe de negócios.

5. Testar as soluções selecionadas

Após a seleção das soluções mais desejáveis, é hora de testá-las com os clientes. Esse teste pode ser feito por meio de protótipos ou modelos simulados e deve ser realizado antes que a solução seja implementada definitivamente.

6. Refinar as soluções selecionadas

Com base nos resultados dos testes, as soluções selecionadas devem ser refinadas para atender às necessidades e desejos dos clientes. Esse refinamento deve ser feito em conjunto com a equipe de design e tecnologia.

7. Implementar as soluções selecionadas

Com as soluções refinadas, é hora de implementá-las definitivamente. Essa implementação deve ser feita de forma planejada e estruturada, envolvendo todas as áreas da empresa e garantindo que os clientes estejam satisfeitos com o resultado.

Foco no MDP

O processo de classificação de soluções desejáveis pelos clientes é uma das etapas cruciais do Design Sprint. Essa fase é conhecida como MDP, sigla em inglês para “Most Desirable Solution”. O objetivo é identificar as ideias que melhor atendem às necessidades e expectativas dos usuários, com base em critérios objetivos.

Para entender melhor como funciona a etapa MDP, vamos detalhar cada uma das suas subetapas:

1. Critérios de avaliação: antes de começar a avaliar as ideias, é preciso definir os critérios objetivos que serão utilizados para classificá-las, como facilidade de uso, inovação, potencial de lucro, entre outros.

2. Votação: cada membro da equipe recebe um número limitado de votos para distribuir entre as ideias propostas. Isso ajuda a identificar as ideias mais populares e que têm o maior potencial de sucesso.

3. Discussão: após a votação, é importante discutir as ideias mais bem votadas para entender por que elas foram selecionadas e se têm potencial real para serem desenvolvidas.

4. Pontuação: com base nos critérios definidos no início da etapa MDP, cada ideia recebe uma pontuação para ajudar na decisão final sobre quais ideias serão desenvolvidas no próximo dia.

5. Seleção: por fim, a equipe deve selecionar as ideias mais promissoras para serem desenvolvidas na próxima etapa do Design Sprint.

Ao final da etapa MDP, a equipe terá uma lista de ideias que atendem às necessidades e expectativas dos usuários, que têm potencial de lucro e que são inovadoras. Isso ajuda a garantir que as soluções desenvolvidas no Design Sprint tenham uma alta probabilidade de sucesso no mercado.

É importante lembrar que a etapa MDP não é uma ciência exata e pode haver divergências entre os membros da equipe em relação às ideias selecionadas. Por isso, é crucial que haja diálogo e discussão para garantir que as decisões sejam tomadas com base em critérios objetivos e no interesse do usuário final.

Em resumo, a etapa de classificação de soluções desejáveis pelos clientes (MDP) é essencial para o sucesso de um Design Sprint. Ao seguir o framework criado pelo Google Ventures e definir critérios objetivos para avaliar as ideias propostas, a equipe pode identificar as soluções mais promissoras e inovadoras para atender às necessidades do usuário final.

Conclusão

Filtrar as soluções mais desejáveis pelos clientes é uma etapa crucial do processo de Design Sprint. Para garantir o sucesso do projeto, é importante seguir todas as etapas descritas neste artigo, desde a definição dos critérios de seleção até a implementação das soluções selecionadas. Com esse processo bem estruturado, é possível desenvolver soluções inovadoras que atendam às necessidades e desejos dos clientes e garantam o sucesso das empresas.

11 de abril de 2023/0 Comentários/por Vandré Sales
https://meliva.com.br/wp-content/uploads/2023/04/MDP-Como-filtrar-as-solucoes-mais-desejaveis.png 495 495 Vandré Sales https://www.meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Meliva-horizontal-roxo-laranja.png Vandré Sales2023-04-11 14:59:092023-04-11 14:59:10MDP: Como filtrar as soluções mais desejáveis
Inovação

Identificando as soluções para as dores do cliente

Pensar em uma nova ideia e propor uma solução inovadora, às vezes, parece ser algo fácil. 

E eis que surge as perguntas: “E agora? Como vou desenvolver e o que vou desenvolver?”. 

A maioria dos empreendedores pensam no processo tradicional de desenvolvimento de produtos e soluções. A partir de uma ideia formatada, basta iniciar para o desenvolvimento e. preparar o lançamento. 

Mas, desenvolver produtos ou serviços que atendam à real necessidade do cliente e seus desejos priorizando as oportunidades de soluções existentes, quais serão desenvolvidas que irão gerar, de fato, valor ao nosso perfil de cliente ideal? Como afirma, Ash Maurya (2011) em seu livro, Running Lean.

“As pessoas se preocupam com os problemas deles, não com a sua solução” 

Ash Maurya – mentor e escritor

Do processo tradicional de desenvolvimento de produtos ao desenvolvimento do cliente 

É importante compreender que nessa etapa de buscar as soluções para as dores dos clientes, não estamos falando ainda em desenvolver o produto final, mas chegar em um rico brainstorming de insights para soluções que aliviem as dores ou atendem às necessidades destes clientes. 

Depois de identificar as melhores oportunidades, mostraremos em outros artigos as técnicas e as ferramentas para desenvolvimento do MVP – Produto Mínimo Viável. 

Assim, poderemos criar e implementar a solução a partir dos conceitos sugeridos por Eric Ries em seu livro, A Startup Enxuta, por meio de ciclos curtos, ágeis e iterativos com baixo risco e pouco investimento. 

Para chegar nesse momento, você deve ter passado por toda a  jornada de construção e validação de hipóteses de uma ideia, com o processo de Descoberta do Cliente, do Steve Blank e Bob Dorf (2014) descrito no livro ‘Startup: Manual do Empreendedor’. 

No modelo tradicional de desenvolvimento de produtos e serviços, é comum começar com uma pesquisa de mercado. Depois passar para a elaboração de planejamento e, em seguida, partir para a criação da solução. E por fim testá-la. 

Mas o risco de errar nesse processo é grande, uma vez que se consome muitos recursos e tempo sem ter a certeza que o mercado irá aderir à solução. 

Quando inovamos olhando para o fator humano como principal motivador, as reais dores e necessidades das pessoas, uma das melhores abordagens é seguir a jornada do Design Thinking, representada na imagem a seguir, aliada aos métodos de desenvolvimento de startups e práticas ágeis. 

Duplo Diamante do Design Thinking

Assim, compreende-se que a hora certa de pensar nas oportunidades de soluções é quando foi feita toda a análise e validação dos problema do cliente.

Tendo a definição do problema validado e criado a jornada real do cliente com a validação das etapas mais criticas que ele sente quando está em busca de atingir o seu Job to be done – o trabalho que quer que seja feito, chega a hora de pensar nas propostas de soluções.

Resgatando a jornada real do perfil de cliente ideal (ICP) 

Note que na imagem a seguir, que representa uma jornada real do ICP, percebemos que o grande objetivo aqui é transformar as maiores dores identificadas em alívio de dores e, assim, possibilitar a criação de geradores de ganhos em uma nova jornada.

Jornada real do ICP

Agora, chegou a hora de pensar na geração, de fato, das oportunidades. 

Comece elencando as dores mais critícas da jornada e, para cada uma, descreva as oportunidades identificadas.

Imagine, por exemplo, que uma pessoa precisa ir para o trabalho e, para isso, vai até o ponto de parada esperar até o ônibus pare por la.

Dor Oportunidade 1 Oportunidade 2 Oportunidade 3 Oportunidade …
Esperar o ônibus chegar no meu ponto de paradaReduzir o tempo de espera no pontoAlterar o local de parada do ônibusMudar de meio de transporteEvitar se deslocar
Exemplo de mapeamento de oportunidades

Fazendo um deep dive (mergulho profundo) da inovação e analisando as melhores oportunidades 

Como buscar oportunidades além do óbvio, indo na profundidade da inovação, em busca de um diferencial competitivo em relação a como a concorrência olha para as mesmas dores? 

Se você trouxer para esse tópico os aprendizados obtidos quando realizou a empatização das personas extremas do seu projeto ou ideia, quando o foco era compreender o comportamento dessas personas no contexto do que pensam e sentem, do que ouvem e vêem e do que falam e fazem; pensar em soluções que tocam os sentimentos das pessoas pode ser o “grande pulo do gato” para gerar inovações de alto impacto. 

A maioria das empresas desenvolvem produtos e serviços em cima do que as pessoas ouvem, vêem, falam e fazem, mas muito poucas empresas desenvolvem soluções partindo do que, realmente, seus clientes estão sentindo e pensando, no seu âmago mais profundo e obscuro, onde poucos conseguem enxergar

Profundidade da inovação

Após identificar cada oportunidade, responda às seguintes perguntas sempre com foco em encontrar um diferencial na matriz de inovação da PontoGet, onde deverá buscar inovar nos quadrantes de tecnologia e modelo de negócios. 

Perguntas para fazer do ponto de vista da tecnologia

  • Qual a tecnologia é necessária para aliviar a dor existente nessa oportunidade? 
  • Essa tecnologia já está disponível no mercado, é fácil e barata de se implantar? 
  • Deve ser criada, aparenta ser complexa no desenvolvimento? 
  • Os clientes já possuem alguma familiaridade com essa nova tecnologia? 
  • Essa nova tecnologia mudará a maneira do seu cliente passar pela jornada dele, de que forma? 

Perguntas para fazer do ponto de vista do modelo de negócio

  • Que mudanças no modelo de negócio atual da jornada do cliente serão necessárias para aliviar a dor existente? 
  • O modelo de negócio que pretende adotar, já foi testado em outras soluções no mercado, mesmo que em mercados diferentes? Melhor momento para fazer um benchmarking aqui. 
  • Que outras indústrias, setores já conseguiram mostrar mudanças semelhantes no modelo de negócios dela que surgiram efeito ou não? Procure justificar. 
  • O modelo de negócio pretendido foi bem aceito pelos clientes? 
  • Como esse novo modelo de negócio irá mudar a jornada real do cliente? 

Concluímos no artigo de hoje que antes de começar o desenvolvimento de um produto ou serviço no mercado para chegar na solução final, devemos olhar para a jornada real do cliente e capturar as dores mais críticas. 

Para cada dor identificada, será preciso descobrir as melhores oportunidades de soluções, encontrando a viabilidade de implementação dessas com base na tecnologia a ser adotada e nas mudanças a serem feitas no modelo de negócio da jornada atual do cliente.

Paolo Petrelli
Paolo Petrelli

CEO na PontoGet Inovação e Sócio na Meliva
Professor de MBA em Inovação.
Ajudo médias e grandes empresas a tornar seus colaboradores mais criativos, inovadores e produtivos.

20 de novembro de 2021/0 Comentários/por Paolo Petrelli
https://meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/11/jornada.jpg 540 810 Paolo Petrelli https://www.meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Meliva-horizontal-roxo-laranja.png Paolo Petrelli2021-11-20 12:26:432021-11-20 12:26:45Identificando as soluções para as dores do cliente
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