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Agilidade

Scrum: o que é e como funciona?

Para o desenvolvimento de projetos complexos e emergentes, sobre os quais ainda não se tem muitas certezas, é preciso utilizar uma metodologia capaz de se adaptar a esse cenário, muitas vezes instável e com constantes mudanças.

No artigo de hoje vamos falar sobre o Framework Scrum que apresenta ferramentas para lidar com os projetos incertos e complexos através de suas cerimônias, papéis e ciclo de vida que favorecem as rápidas adaptações necessárias para o sucesso do projeto.

Assim, se você se interessou por este assunto e gostaria de entender melhor o que é o Scrum e como aplicar esse conjunto de boas práticas em seus projetos, continue junto conosco.

Esperamos que você aproveite o artigo e consiga entender como funciona o Framework Scrum e como usá-lo em seus projetos. Vamos lá, boa leitura!

O que é o Scrum?

Um time é formado por pessoas comprometidas quem independentemente de suas atribuições, farão o que for necessário para conquistar seus objetivos. Um time engajado e com foco em resultados é, sem dúvidas, o principal componente de sucesso de um Projeto.

Baseado nessa visão de time, no início dos anos 1990 Ken Schwaber e Jeff Sutherland criaram o Framework Scrum, que é o nome dado a uma jogada do Rugby, onde o trabalho do time é imprescindível para que se obtenha sucesso. Para que esse time tenha sucesso é preciso que ele seja proficiente nos valores pregados pelo Scrum, que são: Compromisso, Foco, Abertura, Respeito e Coragem.

O Scrum é um Framework (uma caixa de ferramentas) que compõe uma lista que dá base aos chamados métodos ágeis. É baseado no empirismo e no pensamento enxuto. Seu objetivo é ajudar na solução de projetos complexos, através de soluções adaptativas. Possui uma abordagem iterativa e incremental para ajudar na previsibilidade e no controle de riscos dos projetos. O Scrum possui uma estrutura bem definida. Seus pilares, segundo o Guia do Scrum 2020, são: 

Transparência: “O processo emergente e o trabalho devem ser visíveis tanto para quem executa o trabalho quanto para quem recebe o trabalho”. Ou seja, tudo o que impacta ou influencia nos resultados deve ser visível para todo o time. Aqui, podemos usar aquela velha expressão: nada de esconder sujeira embaixo do tapete.

Inspeção: “Os artefatos do Scrum e o progresso em direção às metas acordadas devem ser inspecionados com frequência e diligência para detectar variações ou problemas potencialmente indesejáveis.” Aqui está algo bastante importante que nos ajuda para que o projeto não saia dos trilhos, sendo verificado numa periodicidade constante para que qualquer desvio seja detectado e corrigido o mais rápido possível. 

Adaptação: “Se algum aspecto de um processo se desviar fora dos limites aceitáveis ou se o produto resultante for inaceitável, o processo que está sendo aplicado ou os materiais que estão sendo produzidos devem ser ajustados”. Aqui, fica claro que a visão de transparência do que está sendo feito e a constante inpeção do processo, irá requer as adaptações necessárias quando este não atender o que foi desejado. 

Os papéis no Scrum

Em sua estrutura, o Scrum define os papéis dos integrantes dos times que se propõem a alcançarem os resultados dos projetos:

Time Scrum: Um pequeno grupo de pessoas que possuem as habilidades necessárias para criar valor a cada sprint, ou seja, transformar o backlog (lista de itens) em entregáveis para o projeto. Esse time deve ter um número pequeno de pessoas, normalmente limitado a 10 integrantes, para que a comunicação flua de maneira eficiente e o grupo se mantenha coeso em busca de seus objetivos. Esse time deve ser multifuncional e autogerenciável, não contendo hierarquia ou sub-times. É composto pelo Scrum Master, o Product Owner e os demais integrantes chamados de Developers, papéis que detalharemos em seguida.

Developers: Esse termo passa a ser usado no guia versão 2020. Apesar de ser um termo nascido na área de tecnologia, os developers ou desenvolvedores é utilizado para qualquer tipo de projeto, pois entende-se que todos os membros estão desenvolvendo ou criando algo em seus projetos. Os desenvolvedores devem, acima de tudo, respeitar os valores do Scrum e estar comprometidos com a causa do projeto. Suas responsabilidades:

  • Criar um plano para a Sprint, o Backlog da Sprint;
  • Introduzir gradualmente qualidade aderindo a uma Definition of Done (Definição de Pronto);
  • Adaptar seu plano a cada dia em direção à meta da Sprint;
  • Responsabilizar-se mutuamente como profissionais. 

Product Owner: Traduzido como Dono do Produto, será o responsável principalmente por gerir e priorizar o backlog do projeto. Geralmente, nas organizações esse papel fica a cargo do analista de negócios, que será o representante do cliente no projeto e proverá os esclarecimentos sobre o que se deve fazer e garantir o acesso do time à especialistas que dominam os requisitos. Responsabilidades:

  • Desenvolver e comunicar explicitamente a meta do produto;
  • Criar e comunicar claramente os itens do Backlog do produto;
  • Ordenar os itens do Backlog do produto;
  • Garantir que o Backlog do produto seja transparente, visível e compreensível.

Scrum Master: Esse é o papel do Líder do time Scrum, que conduz o time para a geração de valor. O Scrum Master deve ser o guardião do processo Scrum, garantindo que tudo funcione de forma eficiente. O objetivo desse líder não é o de comando e controle, mas sim ser um líder servidor que livra o time dos impedimentos e ajuda a prover soluções, sempre fazendo a ponte entre as necessidades da organização, do projeto e dos clientes. São atribuições do Scrum Master, que servirá tanto o Dono do Produto, a Empresa e o Time:

  • Ajudar a encontrar técnicas para a definição eficaz de meta do Produto e gerenciamento do Backlog do produto;
  • Ajudar o Time Scrum a entender a necessidade de itens do Backlog do produto claros e concisos;
  • Ajudar a estabelecer o planejamento empírico do produto para um ambiente complexo;
  • Facilitar a colaboração dos stakeholders, conforme solicitado ou necessário.
  • Liderar, treinar e orientar a organização na adoção do Scrum;
  • Planejar e aconselhar implementações de Scrum dentro da organização;
  • Ajudar os funcionários e os stakeholders a compreender e aplicar uma abordagemempírica para trabalhos complexos;
  • Remover barreiras entre stakeholders e o Time Scrum.

Além dos papéis apresentados, são definidos também no Framework Scrum os Eventos ou Cerimônias que devem ser realizados durante o seu ciclo. Esses eventos são realizados para permitir a transparência necessária para o processo, a inspeção em tempos regulares e também para realizar as adaptações necessárias ao processo.

Ciclo de vida do Scrum

Aqui talvez se encontre o grande segredo do Scrum: entregas rápidas em ciclos curtos, que permitem a avaliação do que está sendo feito, aferição dos resultados e a oportunidade ímpar de corrigir os rumos quando necessário. 

Outra questão bastante importante para os eventos do Scrum é definir o Time Box, ou seja, o tempo de cada cerimônia que deve ser estabelecido e seguido como algo sagrado dentro do ciclo de vida do Scrum. Além disso, o Definition of Done ou Definição de Pronto, que determina os critérios para validar se o Incremento ou Entrega está realmente pronta. Os eventos do Scrum, segundo o guia 2020:

Sprint: É, sem dúvidas, o coração do Scrum! É uma espécie de container onde acontecem os demais eventos com o objetivo de transformar o backlog ou as ideias em valor para o projeto. As Sprints podem ter de duas a quatro semanas, sendo que, quando a sprint é muito curta, corre-se o risco do microgerenciamento, e quando a Sprint é muito longa sua meta pode se tornar inválida. Acontece durante a Sprint:

  • Nenhuma mudança é feita que coloque em risco a meta da Sprint;
  • A qualidade não diminui;
  • O Backlog do produto é refinado conforme necessário;
  • O escopo pode ser esclarecido e renegociado com o Dono do Produto conforme mais é aprendido.

A Sprint deve conter todo o trabalho necessário para construir o produto, incluindo as cerimônias Planejamento da Sprint, Daily Scrums, Revisão da Sprint e Retrospectiva da Sprint.

Planejamento da Sprint: Realizado para definir o trabalho que será realizado na Sprint, que deve responder às seguintes questões: Por que a Sprint é valiosa? O que pode ser feito nesta Sprint? Como o trabalho escolhido será realizado? Importante ter o Dono do Produto para tirar as dúvidas de negócio e o Scrum Máster para facilitar o processo.

Daily Scrum: São as Reuniões Diárias que servem para inspecionar o progresso do trabalho em direção da meta da Sprint. Deve ter horário e local fixos para ser realizada e não deve durar mais do que 15 minutos. Antes da versão do Guia Scrum 2020, recomendava-se fazer as seguintes perguntas aos participantes: O que se fez ontem? O que será feito hoje e se existe algum impedimento. Acredito que essas perguntas ajudam bastante a nortear essa rápida reunião para alinhamento da comunicação.

Revisão da Sprint: É onde o time mostra tudo de valor que construiu ao longo da sprint. Importante evitar nesse caso, as apresentações e mostrar o que realmente de concreto foi construído. Além disso, deve-se discutir o progresso em relação à meta do Produto.

Retrospectiva da Sprint: O time reflete sobre os processos, a composição e as formas de aumentar a qualidade e eficácia das entregas realizadas. Importante discutir o que foi bem e o que não deu certo para alimentar as lições aprendidas do Projeto.

Artefatos do Scrum: Os artefatos são os responsáveis por representar os valores gerados e ajudam na transparência do processo. Na versão do Guia 2020, ficam declarados os compromissos dos artefatos para ajudar na transparência:

  • Backlog do produto, compromisso: Meta do produto;
  • Backlog da Sprint, compromisso: Meta da Sprint;
  • Incremento, compromisso: Definição de Pronto.

São os artefatos produzidos no Scrum:

Backlog do Produto: É uma lista ordenada e priorizada do que se deve fazer, sendo a única fonte de trabalho que deve ser utilizado pelo time.

Backlog da Sprint: É a parte do trabalho, ou os itens separados na sprint que deve ser feita pelos desenvolvedores. Esses itens representam o QUE deve ser feito, a Meta da Sprint igual ao PORQUÊ e o plano de ação para entregar o incremento é o COMO deve ser feito.

Incremento: É uma parte do Produto entregue que vai sendo construído através das sprints. O incremento é algo que pode ser validado e para ser aceito, deve atender a definição de pronto criada pelo time.

Assim, completamos a estrutura do ciclo de vida do Scrum, uma estrutura relativamente simples, com papéis, cerimônias e artefatos bem definidos, mas que, porém, precisa ser seguido com bastante disciplina para que os resultados sejam de fato efetivos.

No artigo de hoje, passamos pelos princípios, estrutura e fundamentos do Scrum. Detalhamos os papéis, suas cerimônias e os artefatos que são produzidos no ciclo de vida do framework.

Entendemos que as boas práticas são um apoio para criação da metodologia ágil aplicada aos projetos complexos e incertos. Vimos que é de simples entendimento o ciclo de vida, baseado no empirismo. Mas fica claro que, para fazer acontecer o processo, é preciso bastante disciplina em sua aplicação.

Por enquanto ficamos por aqui, e até a próxima!

Quer saber mais sobre estratégia, agilidade e inovação? Leia os artigos do blog da Meliva! Visite a nossa página de conteúdos gratuitos e baixe nossos e-books, canvas e templates. Ou, se preferir, ouça nosso podcast no Spotify.

Marsal Melo
Marsal Melo

Sócio-diretor da Mundo de Projetos e co-fundador da Meliva.
Professor de pós-graduação em agilidade e projetos.
Mestre em inovação corporativa.
Coordenador de MBAs IPOG

23 de fevereiro de 2021/por Marsal Melo
https://meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/02/Artigo-13-Scrum-Entenda-como-funciona-1.png 524 780 Marsal Melo https://www.meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Meliva-horizontal-roxo-laranja.png Marsal Melo2021-02-23 09:31:392022-06-24 10:26:28Scrum: o que é e como funciona?
Estratégia

Comitê guardião: o que é e quais os papéis?

Implantar uma cultura voltada para agilidade e inovação pode ser considerado um projeto dentro de uma organização, pois existe início, meio e fim. No entanto, outro trabalho tão importante quanto o projeto é manter as pessoas engajadas e motivadas o tempo todo, o que faz parte do processo.

Neste artigo, vamos entender o que é um comitê guardião e qual o seu papel nesse cenário, desde a formação e seleção de seus membros, até as habilidades que as pessoas que o compõem necessitam ter.

Pode ser que esse assunto seja novo para você, mas ele certamente irá lhe ajudar a entender que a inovação e agilidade não podem acontecer isoladamente nas empresas.

Vamos entender como um comitê guardião deve atuar para ser fomentador dessa mudança cultural e comportamental.

A corrida isolada pela inovação e agilidade

Dizer que as empresas precisam inovar com agilidade é como chover no molhado. Essa corrida por entender as dores dos clientes, desenhar produtos que eles realmente queiram, gerar pequenas entregas de valor, tudo isso faz sentido, mas precisa estar em sincronia para não cair em um descompasso de ideias.

As pessoas e empresas, no desejo de serem mais inovadores e ágeis, muitas vezes são levadas a criarem suas ilhas, quando na realidade precisam criar arquipélagos. 

Entender o verdadeiro propósito pelo qual uma empresa está investindo tempo dos seus colaboradores e dinheiro, pode fazer toda diferença para que todos caminhem na mesma direção. Aqui, a presença de um comitê guardião tem um papel muito importante.

O que não é o comitê guardião

Antes de entrarmos no que é um comitê guardião, precisamos deixar claro o que ele não é:

  • Ele não pode ser um órgão fiscalizador, com papel apenas de cobrar resultados;
  • Não é uma área centralizadora que passa a ideia de que apenas as pessoas que fazem parte são inovadoras e que o resto da empresa não é;
  • Não é um Escritório de Gerenciamento de Projetos;
  • Não é uma área com Deuses do Olimpo.

Logicamente que, para cada organização, outras exclusões podem fazer parte dessa lista. Mas é de fundamental importância levar o entendimento que um comitê guardião não existe para ser uma área apenas para fiscalizar as pessoas e os trabalhos por elas realizados.

O que é o comitê guardião

Um comitê guardião é um pequeno grupo de pessoas que dará suporte aos times, fomentará a inovação e agilidade, e garantirá a governança dos projetos, programas e portfólio. Pode ser composto por um grupo entre três a seis pessoas, mas dependendo do tamanho da empresa esse número pode ser maior, cabendo uma análise caso a caso.

Esse comitê irá atuar como ponto de apoio para todas as pessoas oferecendo mentoria, direcionamentos, aconselhamentos e orientações das melhores maneiras de conduzir tanto os assuntos relacionados à agilidade quanto à inovação.

A característica marcante desse comitê é a multidisciplinaridade. Sua formação pode se dar com pessoas de todas as hierarquias da empresa, tanto com quem está nas camadas estratégicas, como com quem está nas táticas e operacionais.

Uma das vantagens de se montar um comitê com pessoas com diferentes perfis e locais de atuação é a possibilidade de ter várias visões de todas as áreas dentro de uma empresa.

Outra abordagem que torna o comitê um grande aliado para manter a cultura de agilidade e inovação constantes é o fato de ter um rodízio das pessoas que fazem parte, dando oportunidade para que mais integrantes possam ter a experiência de atuar com um membro guardião.

Essa troca de membros deve ser planejada para não correr o risco de perder o ritmo. Uma saída interessante é trazer uma nova pessoa para que ela passe por um período de transição, havendo assim o repasse de conhecimento.

Senso de pertencimento. Esse deve ser o sentimento de todos que fazem parte do comitê.

Hardskills e Softskills dos guardiões

A composição do comitê pode exigir que algumas habilidades técnicas, hard skills, sejam desejáveis, como alguém que tenha conhecimento em tecnologias, finanças, estratégias dentre outras.

As habilidade não técnicas, soft skills, podem ser um grande diferencial no momento de selecionar um guardião da agilidade e inovação.

Habilidades técnicas são aprendidas em cursos, graduações, pós-graduações e outros meios semelhantes, mas as soft skills serão um fator importante para que haja uma harmonia dentro do comitê.

Uma boa prática é analisar o perfil comportamental através do DISC (Dominância, Influência, Estabilidade e Conformidade) das pessoas que irão compor o comitê. Nesse caso, o ideal é mesclar diferentes perfis para que se tenha um balanceamento nos perfis comportamentais.

O manifesto da agilidade e inovação

Fazer com que todos acreditem no mesmo propósito pode ser a chave do sucesso. Mas como engajar as pessoas em prol de um ideal?

É sabido que um objetivo é algo com meta clara e definida, tendo um tempo finito para ser atingido. Já o propósito é infinito, pois remete às nossas crenças, no que realmente acreditamos.

Desde o ano de 2001, quando foi criado o manifesto da agilidade com seus quatro valores e doze princípios, https://agilemanifesto.org/, ele vem sendo a base para a implantação de uma cultura centrada no pensamento e comportamento ágil.

Os quatro valores do manifesto são:

  • Indivíduos e interações sobre processos e ferramentas
  • Software de trabalho com documentação abrangente
  • Colaboração do cliente na negociação do contrato
  • Respondendo à mudança seguindo um plano

O manifesto reforça ainda que, embora haja valor nos itens à direita, valorizamos mais os itens à esquerda.

Vale ressaltar que, com a disseminação do manifesto para outras áreas de atuação além da Tecnologia da Informação, não devemos considerar apenas software funcionando, mas qualquer que seja a solução a ser desenvolvida.

Esse artigo não tem a intenção de descaracterização do manifesto, nem mesmo de substituição, mas sim da criação de um manifesto interno que reflita mais intimamente os valores e crenças das pessoas que estarão envolvidas.

Como exemplo, o comitê guardião pode criar uma versão inicial e buscar a colaboração de todos para chegar nos valores e crenças reais e que façam sentido para a organização.

Como forma de engajar as pessoas, o manifesto pode ser colocado em um local visível para que possa ser assinado por todos aqueles que acreditam nos valores declarados.

O projeto do projeto

A implantação de uma cultura de inovação e agilidade será o primeiro projeto do comitê. Ele terá a grande missão de criar um projeto que consiga direcionar todas as pessoas para como será a nova maneira de pensar e agir.

Durante esse projeto é importante criar um clima transparente, pois as pessoas podem ter medo e aversão quando não se sentem parte do processo.

Fazer uma coalizão de lideranças, envolver as pessoas e mostrar que elas serão parte irá aumentar as chances da criação de missionários disseminadores, que irão replicar os conhecimentos e também ajudar na disseminação da cultura.

Um dos principais objetivos desse projeto é o de mostrar que a inovação e agilidade não ficarão restritas apenas a pessoas de uma área ou comitê, mas sim que todos podem e devem inovar de maneira ágil.

Ao final desse projeto, o processo se tornará contínuo, garantindo que a inovação e agilidade façam parte da rotina de todas as pessoas envolvidas.

Conclusões

No artigo, vimos que um comitê deve ser o guardião da inovação e agilidade, fazendo com que essa cultura chegue a todas as esferas dentro de uma organização. 

Vimos que inovar e ser ágil não deve ser uma ação isolada e departamentalizada. Todos podem e devem ser disseminadores desse pensamento e comportamento.

Por fim, podemos notar que o propósito de todos pode ser refletido nos valores de um manifesto que reflita a realidade de cada cenário e isso passará por um projeto que no futuro se tornará um processo.

Espero que tenham gostado e entendido a importância do comitê guardião da agilidade e inovação.

Abraço e até a próxima!

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Messias Reis
Messias Reis

Sócio-diretor na Mundo de Projetos e co-founder na Meliva
Professor de pós-graduação em agilidade e projetos.

13 de janeiro de 2021/por Messias Reis
https://meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/01/Artigo-23-Entenda-o-papel-do-comite-1.png 524 780 Messias Reis https://www.meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Meliva-horizontal-roxo-laranja.png Messias Reis2021-01-13 16:01:062022-06-24 10:27:44Comitê guardião: o que é e quais os papéis?
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