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Inovação

MVP Gaste pouco antes de construir um produto

Para quem está conectado no mundo das startups e da inovação o termo MVP, certamente, é um dos conceitos mais citados e repetidos. 

Entretanto, quando algum conceito se populariza, o risco de ser interpretado de forma diferente do que foi definido passa a ser muito grande. E com o MVP não foi diferente. 

Neste artigo vamos entender o que significam essas três letras e como você pode economizar tempo, dinheiro e, principalmente, frustração na hora de criar algo inovador.

MVP e as suas três letras 

Meu objetivo neste artigo é garantir que você jamais pronuncie essas três letras em sequência referindo-se a algum conceito diferente do que elas significam em nosso contexto. 

E por consequência, você possa usar esse aprendizado para desenvolver verdadeiros MVPs que gerem muitos feedbacks valiosos para os seus negócios. 

A sigla MVP vem do termo, em inglês, Minimum Viable Product. 

Em português, a tradução mais comum é Produto Mínimo Viável. 

Pronto! Agora já sabemos o que as letras significam e como devemos nos referir a elas em português. 

Agora vamos para a próxima etapa que é referenciar esse termo corretamente. 

O que não significa MVP

Na minha opinião, uma forma bem interessante de aprendermos algo é saber o que aquilo não significa. Assim, podemos evitar confusões conceituais no decorrer do processo. 

Então, segue a lista de tudo aquilo que NÃO define um MVP: 

  • NÃO é a versão beta do seu produto; 
  • NÃO é a versão 1.0 do seu produto; 
  • NÃO é um produto inacabado; 
  • NÃO é uma versão de testes internos do seu produto; 
  • NÃO é um esboço não-funcional do seu produto; 
  • NÃO é uma apresentação de Power Point da sua ideia; 
  • NÃO é a sua visão de produto implementada. 
  • NÃO é uma POC (Proof of Concept), ou Prova de Conceito. 

E aí. O que achou? Antes de seguir nesse artigo, sugiro voltar no início dessa lista e refletir novamente sobre cada item, avaliando o que você sabia e o que você, talvez, estivesse confundindo com o verdadeiro MVP. 

O que é um MVP (de verdade) 

Se tudo aquilo que citei anteriormente não representa um verdadeiro MVP, será que sobrou algo para que possamos usar para defini-lo? 

Para mantermos a mesma estrutura usada na lista proibida que acabei de mostrar, veja, a seguir, afirmações que representam corretamente o conceito de MVP: 

  • MPV é um produto lançado no mercado para todos os clientes que você almeja; 
  • MPV é a primeira versão comercial do seu produto, com o preço real sugerido para o mercado (caso não seja um produto “grátis”.); 
  • MPV é um produto desenvolvido para aliviar as principais dores que seu cliente sente durante sua jornada do consumidor; 
  • MPV é a menor quantidade de funcionalidades e atributos capazes de gerar percepção de valor para o seu cliente; 
  • MPV é algo que permite seu negócio prosperar economicamente quando atingir a escala de clientes de massa; 
  • MPV é um produto que deve atrair, espontaneamente, os primeiros adotantes (early adopters) da sua solução. 

O que achou dessas afirmações? Fazem sentido para você agora que leu tudo o que não é um MVP e tudo o que define um MVP? 

O Princípio de Pareto no MVP 

Um economista italiano chamado Vilfredo Pareto descobriu há mais de um século que “aproximadamente 80% dos efeitos vêm de 20% das causas.”. 

Por exemplo, você sabia que 80% de toda a riqueza do planeta Terra está nas mãos de apenas 20% da população? 

Você sabia que, durante uma olimpíada, 80% das medalhas são conquistadas por 20% dos atletas? 

E para finalizar esse momento de curiosidades, você sabia que apenas 80% de todos os usuários do Word da Microsoft usam apenas 20% das funcionalidades que o editor oferece? 

Ah! Eu escrevi esse artigo usando o Word! 

Agora que você foi devidamente apresentado ao Princípio de Pareto, o que acha de criar o seu MVP que respeite as seguintes regras: 

  1. O seu MVP teve oferecer apenas 20% de tudo aquilo que seus clientes pedem; 
  1. Esses 20% de funções devem ser as mais desejadas por 80% de todos os seus potenciais clientes; 
  1. Essas 20% de funções primárias devem ser entregues em pacotes pequenos, partindo da mais valiosa para a menos valiosa, sobre o olhar do cliente; 
  1.  A cada ciclo de entrega, você deve capturar o feedback do seu cliente em relação a experiência que teve no uso do seu produto, aprendendo o que faz mais sentido para a próxima atualização do seu produto. 

Como encontrar os 20% mais importantes 

Se você, tal como eu, se encantou com o Princípio de Pareto e sentiu que todos seus problemas acabaram, respire fundo e acalme-se, pois sonhar com o Pareto é bem mais fácil que o implementar, de fato, para o seu MVP. 

Nas minhas primeiras tentativas de aplicar esse princípio no desenvolvimento dos meus MVPs, eu esbarrava em um imenso obstáculo. 

“Como descobrir quais são as características que devo entregar inicialmente para os meus potenciais clientes?”. 

Nessas horas eu repetia para mim e para meu time: “Falar é fácil. Quero ver colocarmos em prática!”. 

Então me aprofundei ainda mais nos conceitos e metodologias para desenvolver o MVP perfeito. 

E foi, a partir do cruzamento do conceito de Lean Startup de Eric Ries com o Design Thinking de Tim Brown, que encontrei os 20% que eu procurava. 

MDP, MFP, MVP e sopa de letrinhas 

No Design Thinking, somos incentivados, constantemente, a projetar tudo através do olhar do cliente, a partir de técnicas de empatização. 

Um mantra que hoje ecoa na minha mente é “Comece sempre pelo cliente”. 

É assim que o Design Thinking se fundamenta. O cliente deve ser o centro de tudo quando procuramos criar algo realmente impactante para ele. 

Então, o conceito do MVP foi expandido e duas novas siglas surgiram: MDP e MFP. 

MDP, em inglês, significa Minimum Desirable Product. Em português podemos traduzir como Produto Mínimo Desejável (pelo cliente e não por você!). 

Enquanto isso, a sigla MFP vem do termo Minimum Feasible Product em inglês, que podemos traduzir como Produto Mínimo Factível (que pode ser feito pela tecnologia atual). 

Afinal, onde estão os 20%? 

Agora, que já entendemos o que não é, e o que é um MVP, além de compreendermos as siglas MDP e MFP, como esses três conceitos, juntos, podem nos ajudar a encontrar o Pareto da Inovação? 

A partir da imagem anterior, percebemos que o MDP, o MFP e o MVP possuem uma região em comum. 

Essa região é a única que atende, simultaneamente, o desejo do cliente, a factibilidade técnica e a viabilidade de negócios. 

Simplificando a frase anterior, podemos afirmar que na região central os clientes querem, nós conseguimos fazer e o mercado está disposto a pagar por isso. 

Por onde começar? 

Se precisamos chegar nesses 20% de características do produto que 80% dos clientes vão pagar para usar, por onde começamos? 

Resgatando um mantra do Design Thinking: “Comece sempre pelo cliente”. 

Se seguirmos a sequência sugerida na imagem anterior, estaremos alinhados com o desenvolvimento empático de negócios. 

Além disso, estaremos conscientes da possibilidade técnica de desenvolver uma solução desejada. 

E por fim, conseguiremos analisar se o negócio é economicamente sustentável. 

Um exemplo prático 

Aqui na Meliva, nós seguimos essa técnica para encontrar o nosso MVP que atendesse ao Princípio de Pareto. 

Então, para ilustrar o que isso significa na prática, veja a seguir as possibilidades (ou impossibilidades) que encontramos. 

Uma maneira mais organizada de entender a imagem acima é através da tabela a seguir: 

 É desejável pelo cliente? É possível pela tecnologia atual? É viável como negócio? 
Treinamentos presenciais in-company ✅ ✅ ❌ 
Lives gratuitas pelo Youtube ❌ ✅ ❌ 
Venda de info-produto em vídeo pela internet ❌ ✅ ✅ 
Treinamentos em hologramas in-company ❌ ❌ ✅ 
Conteúdo personalizados por IA pela necessidade individual ✅ ❌ ✅ 
Upload de conhecimento para o cérebro dos colaboradores ✅ ❌ ❌ 
Plataforma gamificada online para treinamento de colaboradores ✅ ✅ ✅ 

Assim conseguimos compreender que, dentre as diversas oportunidades desenvolvimento do produto para o cliente, algumas delas não atendem todos os requisitos para que seja algo realista. 

A única oportunidade de produto, dentre as opções acima, é desenvolver uma “Plataforma gamificada online para treinamento de colaboradores.”. 

Isso é exatamente o que fizemos através da Meliva. 

Assim, concluímos que, para entregar algo ao cliente não basta que o negócio seja viável. 

Um negócio somente será viável, de fato, se o cliente deseja o suficiente para pagar por isso, além de ser, obviamente, possível desenvolver a tecnologia desejada. 

Imagine quantos fracassos de negócios e prejuízos acontecem diariamente, em todo o mundo, por que os desenvolvedores de produtos ignoram esses conceitos. 

Vandré Sales
Vandré Sales

CEO na Meliva
Design Thinking Specialist.
Professor e especialista em inovação corporativa.
Engenheiro de computação e físico com ênfase em quântica.

meliva.com.br/
3 de fevereiro de 2022/0 Comentários/por Vandré Sales
https://meliva.com.br/wp-content/uploads/2022/02/MVP-Gaste-pouco-antes-de-construir-um-produto.jpg 540 810 Vandré Sales https://www.meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Meliva-horizontal-roxo-laranja.png Vandré Sales2022-02-03 15:13:312022-02-03 15:24:50MVP Gaste pouco antes de construir um produto
Inovação

Inove com tecnologias existentes

Muitas vezes as pessoas são levadas a acreditar que para inovar é obrigatoriamente necessário investir em tecnologias caras e futuristas. 

É possível criar inovação a partir de tecnologias existentes e baratas, ou até mesmo sem custo financeiro algum. 

Investir em tecnologia nem sempre é sinônimo de inovação. As dores reais dos clientes reais podem ser sanadas com comodities (tecnologias existentes e baratas), de maneira que se possa testar se o produto realmente tem fit com o mercado. 

Vamos entender nesse artigo como criar produtos e serviços inovadores utilizando o que já temos disponível. 

Tecnologia e Informatização 

Desde os primórdios da humanidade as tecnologias são utilizadas para as mais diversas necessidades. Fazer fogo é uma delas. 

Percebam que o simples fato de gerar atrito entre dois pedaços de madeira para fazer fogo é uma tecnologia totalmente disponível na natureza sem ter nenhum aparato de informática envolvido para gerar o resultado esperado. 

Ao se falar de técnicas, devemos pensar que nem sempre precisaremos de um computador, ligado ou não à internet para que possamos testar uma ideia e validar se ela resolve ou não o problema do cliente. 

A jornada para descobrir qual a real dor e qual o analgésico deve ser gerado é um processo que pode acontecer sem o desenvolvimento qualquer código de programas de computadores. A tecnologia é meio e não o fim nessa caminhada. 

Seguindo com o raciocínio de inovar com o que temos disponível, esse texto que está sendo lido poderia ter sido elaborado utilizando lápis, caneta e papel. Posteriormente seria enviado para todas as pessoas que precisassem ter acesso ao conteúdo. Logicamente será mais trabalhoso, mas o resultado seria o mesmo.

Nessa linha de raciocínio devemos pensar no job to be done “trabalho a ser feito” pelo usuário final. No exemplo seria: o usuário ter acesso ao conteúdo escrito. 

A informatização veio para facilitar, mas não podemos pensar que sem ela não conseguimos sair da inércia e começar algo utilizando meios disponíveis, baratos para testarmos. 

Tecnologia não é sinônimo de informatização. Essa é a mensagem que devemos ter nesse capítulo.

Comodities Tecnológicos 

Ao entrarmos em qualquer site de buscas na internet e clicar no botão pesquisar, milhões de informações nos são trazidas para que possamos escolher aquela que mais se adequa a nossa necessidade. 

Experimente entrar em um site de buscas e digitar “como criar um site grátis”. Provavelmente será uma lista com alguns locais onde a pessoa possa criar um site gratuitamente para postar suas informações. 

Uma pessoa portando um computado com acesso à internet é algo totalmente comum. Com esses recursos mínimos ela consegue criar uma planilha online, um formulário e solicitar que milhares de pessoas respondam algumas questões para descobrir determinados comportamentos. 

Diversos são os aplicativos de mensagens instantâneas que podem ser utilizados para criar grupos, fazer testes para verificar se as pessoas estão dispostas a colaborar, como elas se comportam em grupo, quais gostam mais de áudio, vídeo, texto e muitas outras validações. 

Notem que essas tecnologias estão disponíveis no mercado e inúmeras são as opções para que possamos criar um produto a baixo custo ou mesmo a custo zero no primeiro momento, até validarmos uma ideia. 

A grande reflexão que devemos ter é: será que precisamos de uma ou mais, dessas tecnologias informatizadas para criar e testar uma ideia? 

Experimentação 

Talvez o grande segredo de se criar um produto inovador é fazer com que o cliente passe pela experiência sem que este produto esteja pronto. Parece impossível pensar dessa forma, mas é totalmente possível. 

A experimentação fará com que se consiga validar se o que está para ser criado realmente é o que ele fará quando estiver totalmente pronto. Vejamos um exemplo: 

Você está lendo este artigo. E se você soubesse que ele foi escrito sem o autor colocar a mão no teclado, usando apenas a voz? Infelizmente a resposta não será divulgada, mas isso não impediu que você tivesse acesso ao conteúdo, passando pela jornada. 

Nesse caso houve uma validação de que o usuário está interessado na leitura. De agora em diante é válido pensar em investir horas para escrever mais outros milhares de artigos e disponibilizar para consumo. 

Esse foi um simples exemplo, mas podemos nos orientar a produtos que já são utilizados e que passaram por testes simples antes de se investir no desenvolvimento de softwares e inteligências. 

Vejamos um cenário mais prático para ilustrar a experimentação. 

Uma pessoa abre o celular, instala um aplicativo e chama um automóvel para levá-la do ponto A ao ponto B. Hoje é simples pensarmos que essa solução já está validada, mas antes desse aplicativo ser desenvolvido, foi necessário testar se o usuário estava disposto a passar por essa jornada. 

Vamos recriar essa solução utilizando tecnologias comodities, imaginando que ainda não há esse produto disponível no mercado. 

  • Passo 1 – uma pessoa cria um aplicativo que coleta os dados do cliente, como nome, telefone, onde ele está e onde ele deseja ir. Sem nenhuma inteligência. 
  • Passo 2 – o cliente informa os dados e eles são enviados para uma planilha online. 
  • Passo 3 – a pessoa que está com acesso à planilha olha os dados, liga para um automóvel que faz esse trabalho e passas as informações. 
  • Passo 4 – O motorista aceita a corrida e vai até o local informado, pegando o cliente e levando do Ponto A ao ponto B. 
  • Passo 5 – O cliente paga para o motorista e encerra o processo. 

Para o cliente toda essa jornada por trás fica invisível, mas para quem está testando a ideia fica uma valiosa informação: Existe mercado para esse modelo de negócio. Agora vale à pena investir no desenvolvimento de um aplicativo e aumentar a inteligência. 

É muito importante validar uma solução antes de investir dinheiro para criar um software, aplicativo ou coisas do gênero. Essa validação pode, e deve ser, a um custo baixo ou zero, evitando desperdícios de tempo, dinheiro, pessoas e minimizando as frustações. 

Conclusão

Percebemos que para inovar não é necessariamente obrigatório investir em tecnologias de ponta para testar uma ideia. Vimos também que tecnologia não é significado de informatização. 

Uma importante conclusão que podemos tirar desse conteúdo é a de que a inovação pode começar com tecnologias totalmente disponíveis no mercado, a custos muito baixos e muitas vezes até zerados. 

O mais importante é entender a jornada do cliente e criar uma solução que permita que ele passe por ela sem ter que investir muito. O objetivo é saber se a solução resolve o problema e se tem cliente. 

Antes de pensar na tecnologia, quais softwares irá utilizar ou quais aplicativos irá desenvolver, devemos pensar: qual é a real dor, como validar e descobrir se vale ou não à pena investir tempo e dinheiro neste produto? 

Faça suas reflexões e caso tenha alguma ideia, compartilhe com mais pessoas para que juntos possam desenvolver produtos inovadores com tecnologias existentes e disponíveis.

Messias Reis
Messias Reis

Sócio-diretor na Mundo de Projetos e co-founder na Meliva
Professor de pós-graduação em agilidade e projetos.

16 de dezembro de 2021/0 Comentários/por Messias Reis
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