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Agilidade

Como definir papéis em um time de alto desempenho

Vários fatores podem impactar um projeto, tanto de forma positiva, quanto de forma negativa. Ter uma equipe pensando e se comportando de forma verdadeiramente ágil, pode ser a diferença entre ter um grupo de pessoas e um time de alto desempenho.

Vamos ver nesse artigo elementos cruciais que devem ser levados em consideração, não somente no momento de montar o time, mas durante todo o ciclo de vida de um projeto.

Projetos são feitos de pessoas e para pessoas. Saber boas ferramentas e técnicas de formação de equipes irá ajudar você a construir e manter um ambiente colaborativo. 

Desejo uma ótima leitura e que lhe traga excelentes ideias para ajudar no seu desenvolvimento pessoal e da equipe.

De quem é o papel

Não é difícil encontrar ambientes onde projetos se iniciam e não há uma definição mínima de papéis com responsabilidades claras. Há o ditado popular que diz: “Cachorro com dois donos morre de fome”. Projetos com muitos donos ou sem ter um podem morrer de inanição.

Outro fator que impacta negativamente nos projetos é a falta de prioridades. Uma equipe pode entrar em um ciclo vicioso de retrabalhos ou ociosidade caso as prioridades não sejam declaradas e informadas.

Longe de ser o menos importante, está o fator liderança. Um projeto que não tenha uma liderança, que pode não ser impositiva, pode cair na armadilha de não ter um ponto de referência para a equipe.

Cenários com falta de definições de papéis podem ocasionar na busca incansável por culpados, e o mais recomendado é que todos trabalhem em harmonia em função do bem do projeto e da equipe.

Vamos ver como resolver esse e outros problemas?

Sem hierarquia

Antes de iniciarmos o entendimento dos papéis das pessoas que estarão envolvidas no projeto, é muito importante que tenhamos a visão de time coeso, sem chefia. Não há um chefe dentro da equipe, mas sim um time.

O fato das pessoas estarem em papéis dentro de um projeto não está relacionado diretamente com uma hierarquia, onde um manda e os outros obedecem. Um time de alto desempenho deve ser capaz de trabalhar de forma colaborativa, mesmo que alguém tenha um cargo dentro da empresa.

Um cargo geralmente está ligado às decisões de negócios. Mas, dentro do projeto, as pessoas precisam ouvir e deixar os postos de lado. Um time deve pensar e agir como um time.

Agora que entendemos que não há uma hierarquia, mas uma gestão voltada à colaboração, vamos entender os papéis com suas responsabilidades.

O Scrum Master

definir papéis

Manter uma cadência, seguir os ritos e resolver os impedimentos dentro de um projeto requer muita disciplina. O Framework Scrum nos leva ao pensamento de que ele é de fácil entendimento, mas de difícil execução. Muito disso está ligado à disciplina.

Nesse cenário, o Scrum Master deve exercer uma liderança servidora. Será a pessoa que garantirá que as boas práticas estejam sendo seguidas pelo time.

A pessoa no papel de Scrum Master deve entender, tanto a teoria quanto a prática, que ela atuará para servir o time, o Product Owner e toda a organização.

Manter o time engajado, seguindo as práticas e realizando as entregas não é uma tarefa fácil. Muitos impedimentos podem surgir, tanto os que estão ligados aos aspectos técnicos do projeto, quanto aos comportamentais.

O Scrum Master deve garantir que todos os eventos aconteçam, desde o planejamento das sprints, as reuniões diárias, revisões e retrospectivas, sem perder a cadência e a efetividade.

Alguns cuidados devem ser tomados para que os eventos não se tornem reuniões infindáveis ou mesmo lavagem de roupa suja. Os eventos devem servir para manter um ritmo sustentável das entregas e que o time consiga seguir.

Esse papel exigirá habilidades de liderança, que não estarão relacionadas aos aspectos técnicos, mas sim aos comportamentais. Scrums Masters devem exercer uma liderança servidora e ser uma pessoa guardião das práticas ágeis.

Um ponto importante que está ligado à pessoa que irá exercer o papel de Scrum Master, é o fato de que projetos são feitos de pessoas e para pessoas. Em determinados momentos a figura de Scrum Master precisará atuar como um coach, mentor ou algo semelhante, para ajudar os membros do time.

Ser Scrum Master é exercer uma liderança para servir.

O Product Owner

definir papéis

Priorização. Essa pode ser a palavra-chave. A pessoa que irá atuar como Product Owner a terá como mantra. Foco no que realmente importa e gera valor ao cliente.

Atender as expectativas e necessidade dos clientes e entender a capacidade de entrega do time são dois pesos que a pessoa no papel de Product Owner deverá balancear. 

O Product Owner é a voz do cliente. Será a pessoa que ouve, entende as necessidades e entrega para que o time possa desenvolver. Para isso, serão necessárias técnicas que permitam diminuir ou eliminar os ruídos entre o desejo e necessidade do projeto versus o que realmente será entregue.

Ajudar o time a entender as necessidades dos itens que devem ser entregues é uma das responsabilidades do Product Owner, por isso a importância de priorização.

Durante o andamento do projeto as necessidades podem mudar, o que em alguns casos pode ser benéfico para o projeto. O Product Owner deve ser capaz de identificar essas oportunidades e saber repriorizar as entregas para gerar o mais alto valor ao projeto e às partes envolvidas.

Ser a voz do cliente não significa necessariamente que todos os desejos serão atendidos. Muitas vezes ser Product Owner é mostrar ao cliente um valor que nem ele mesmo havia percebido.

Estar junto ao time ajudará a desempenhar esse papel, uma vez que, quando se tem as prioridades bem definidas, a visibilidade, transparência e adaptação podem acontecer de forma mais dinâmica e benéfica ao projeto.

O Time (Developers)

definir papéis

Algumas definições evoluíram desde a criação e prática dos métodos ágeis. Variações como squads, por exemplo, são utilizadas para denominar as pessoas que estão trabalhando em um projeto, mas que estão conectadas a outros squads por meio de algumas características. Nesse artigo iremos trabalhar o conceito de time, referenciando as pessoas que irão trabalhar no projeto, envolvendo o Scrum Master, Product Owner e o time (developers).

As pessoas que realizam as entregas podem ser denominadas desenvolvedoras, developers. Nesse caso, não é uma referência a projetos de Tecnologia da Informação – TI, pois se trata de qualquer solução que precisará ser desenvolvida.

Quando um time está desenvolvendo um projeto para mapear processos em uma organização, por exemplo, elas estão exercendo o papel de desenvolvedoras, sem necessariamente desenvolver uma linha de código de software de computadores.

Ser um time de alto desempenho requer pessoas com um alto senso de auto-organização e autogerenciamento.

Ser auto-organizado não significa dizer trabalhar sozinho, mas saber de suas responsabilidades e agir em prol de todo o time.

O autogerenciamento está relacionado à capacidade das pessoas saberem gerenciar o trabalho e suas atividades, sabendo que elas estão conectadas às outras dentro do projeto.

Times auto-organizados devem estar em sincronia com o Scrum Master e o Product Owner, pois eles devem trabalhar em conjunto para gerar valor constantemente em um ritmo sustentável.

Vale um ponto de atenção que em um projeto , qualquer membro do time pode atuar como um analista de negócio, marketing ou outro papel, mas em uma outra oportunidade poderá ser Scrum Master ou Product Owner, pois são papéis e não cargos.

Compilando as informações

No artigo, vimos a importância de definição de papéis, sendo o Scrum Master o responsável por exercer o papel de liderança junto ao time.

O Product Owner atuando como a pessoa que será a voz do cliente, priorizando e coordenando as entregas do projeto e do produto.

Vimos ainda que o time, ou desenvolvedores, são as pessoas que realizaram as entregas do projeto de forma auto organizada e auto gerenciada.

Desejamos que esse conteúdo ajude você e outras pessoas a montarem times de alto desempenho para gerarem entregas de valor em um ritmo constante.

Um bom time pode transformar um projeto ruim em um ótimo projeto.

Um abraço e até a próxima!

Quer saber mais sobre estratégia, agilidade e inovação? Leia os artigos do blog da Meliva! Visite a nossa página de conteúdos gratuitos e baixe nossos e-books, canvas e templates. Ou, se preferir, ouça nosso podcast no Spotify.

Messias Reis
Messias Reis

Sócio-diretor na Mundo de Projetos e co-founder na Meliva
Professor de pós-graduação em agilidade e projetos.

22 de abril de 2021/por Messias Reis
https://meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/04/Artigo-24-Times-de-alto-desempenho.png 524 780 Messias Reis https://www.meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Meliva-horizontal-roxo-laranja.png Messias Reis2021-04-22 14:56:122021-09-14 09:44:21Como definir papéis em um time de alto desempenho
Agilidade

Scrum: o que é e como funciona?

Para o desenvolvimento de projetos complexos e emergentes, sobre os quais ainda não se tem muitas certezas, é preciso utilizar uma metodologia capaz de se adaptar a esse cenário, muitas vezes instável e com constantes mudanças.

No artigo de hoje vamos falar sobre o Framework Scrum que apresenta ferramentas para lidar com os projetos incertos e complexos através de suas cerimônias, papéis e ciclo de vida que favorecem as rápidas adaptações necessárias para o sucesso do projeto.

Assim, se você se interessou por este assunto e gostaria de entender melhor o que é o Scrum e como aplicar esse conjunto de boas práticas em seus projetos, continue junto conosco.

Esperamos que você aproveite o artigo e consiga entender como funciona o Framework Scrum e como usá-lo em seus projetos. Vamos lá, boa leitura!

O que é o Scrum?

Um time é formado por pessoas comprometidas quem independentemente de suas atribuições, farão o que for necessário para conquistar seus objetivos. Um time engajado e com foco em resultados é, sem dúvidas, o principal componente de sucesso de um Projeto.

Baseado nessa visão de time, no início dos anos 1990 Ken Schwaber e Jeff Sutherland criaram o Framework Scrum, que é o nome dado a uma jogada do Rugby, onde o trabalho do time é imprescindível para que se obtenha sucesso. Para que esse time tenha sucesso é preciso que ele seja proficiente nos valores pregados pelo Scrum, que são: Compromisso, Foco, Abertura, Respeito e Coragem.

O Scrum é um Framework (uma caixa de ferramentas) que compõe uma lista que dá base aos chamados métodos ágeis. É baseado no empirismo e no pensamento enxuto. Seu objetivo é ajudar na solução de projetos complexos, através de soluções adaptativas. Possui uma abordagem iterativa e incremental para ajudar na previsibilidade e no controle de riscos dos projetos. O Scrum possui uma estrutura bem definida. Seus pilares, segundo o Guia do Scrum 2020, são: 

Transparência: “O processo emergente e o trabalho devem ser visíveis tanto para quem executa o trabalho quanto para quem recebe o trabalho”. Ou seja, tudo o que impacta ou influencia nos resultados deve ser visível para todo o time. Aqui, podemos usar aquela velha expressão: nada de esconder sujeira embaixo do tapete.

Inspeção: “Os artefatos do Scrum e o progresso em direção às metas acordadas devem ser inspecionados com frequência e diligência para detectar variações ou problemas potencialmente indesejáveis.” Aqui está algo bastante importante que nos ajuda para que o projeto não saia dos trilhos, sendo verificado numa periodicidade constante para que qualquer desvio seja detectado e corrigido o mais rápido possível. 

Adaptação: “Se algum aspecto de um processo se desviar fora dos limites aceitáveis ou se o produto resultante for inaceitável, o processo que está sendo aplicado ou os materiais que estão sendo produzidos devem ser ajustados”. Aqui, fica claro que a visão de transparência do que está sendo feito e a constante inpeção do processo, irá requer as adaptações necessárias quando este não atender o que foi desejado. 

Os papéis no Scrum

Em sua estrutura, o Scrum define os papéis dos integrantes dos times que se propõem a alcançarem os resultados dos projetos:

Time Scrum: Um pequeno grupo de pessoas que possuem as habilidades necessárias para criar valor a cada sprint, ou seja, transformar o backlog (lista de itens) em entregáveis para o projeto. Esse time deve ter um número pequeno de pessoas, normalmente limitado a 10 integrantes, para que a comunicação flua de maneira eficiente e o grupo se mantenha coeso em busca de seus objetivos. Esse time deve ser multifuncional e autogerenciável, não contendo hierarquia ou sub-times. É composto pelo Scrum Master, o Product Owner e os demais integrantes chamados de Developers, papéis que detalharemos em seguida.

Developers: Esse termo passa a ser usado no guia versão 2020. Apesar de ser um termo nascido na área de tecnologia, os developers ou desenvolvedores é utilizado para qualquer tipo de projeto, pois entende-se que todos os membros estão desenvolvendo ou criando algo em seus projetos. Os desenvolvedores devem, acima de tudo, respeitar os valores do Scrum e estar comprometidos com a causa do projeto. Suas responsabilidades:

  • Criar um plano para a Sprint, o Backlog da Sprint;
  • Introduzir gradualmente qualidade aderindo a uma Definition of Done (Definição de Pronto);
  • Adaptar seu plano a cada dia em direção à meta da Sprint;
  • Responsabilizar-se mutuamente como profissionais. 

Product Owner: Traduzido como Dono do Produto, será o responsável principalmente por gerir e priorizar o backlog do projeto. Geralmente, nas organizações esse papel fica a cargo do analista de negócios, que será o representante do cliente no projeto e proverá os esclarecimentos sobre o que se deve fazer e garantir o acesso do time à especialistas que dominam os requisitos. Responsabilidades:

  • Desenvolver e comunicar explicitamente a meta do produto;
  • Criar e comunicar claramente os itens do Backlog do produto;
  • Ordenar os itens do Backlog do produto;
  • Garantir que o Backlog do produto seja transparente, visível e compreensível.

Scrum Master: Esse é o papel do Líder do time Scrum, que conduz o time para a geração de valor. O Scrum Master deve ser o guardião do processo Scrum, garantindo que tudo funcione de forma eficiente. O objetivo desse líder não é o de comando e controle, mas sim ser um líder servidor que livra o time dos impedimentos e ajuda a prover soluções, sempre fazendo a ponte entre as necessidades da organização, do projeto e dos clientes. São atribuições do Scrum Master, que servirá tanto o Dono do Produto, a Empresa e o Time:

  • Ajudar a encontrar técnicas para a definição eficaz de meta do Produto e gerenciamento do Backlog do produto;
  • Ajudar o Time Scrum a entender a necessidade de itens do Backlog do produto claros e concisos;
  • Ajudar a estabelecer o planejamento empírico do produto para um ambiente complexo;
  • Facilitar a colaboração dos stakeholders, conforme solicitado ou necessário.
  • Liderar, treinar e orientar a organização na adoção do Scrum;
  • Planejar e aconselhar implementações de Scrum dentro da organização;
  • Ajudar os funcionários e os stakeholders a compreender e aplicar uma abordagemempírica para trabalhos complexos;
  • Remover barreiras entre stakeholders e o Time Scrum.

Além dos papéis apresentados, são definidos também no Framework Scrum os Eventos ou Cerimônias que devem ser realizados durante o seu ciclo. Esses eventos são realizados para permitir a transparência necessária para o processo, a inspeção em tempos regulares e também para realizar as adaptações necessárias ao processo.

Ciclo de vida do Scrum

Aqui talvez se encontre o grande segredo do Scrum: entregas rápidas em ciclos curtos, que permitem a avaliação do que está sendo feito, aferição dos resultados e a oportunidade ímpar de corrigir os rumos quando necessário. 

Outra questão bastante importante para os eventos do Scrum é definir o Time Box, ou seja, o tempo de cada cerimônia que deve ser estabelecido e seguido como algo sagrado dentro do ciclo de vida do Scrum. Além disso, o Definition of Done ou Definição de Pronto, que determina os critérios para validar se o Incremento ou Entrega está realmente pronta. Os eventos do Scrum, segundo o guia 2020:

Sprint: É, sem dúvidas, o coração do Scrum! É uma espécie de container onde acontecem os demais eventos com o objetivo de transformar o backlog ou as ideias em valor para o projeto. As Sprints podem ter de duas a quatro semanas, sendo que, quando a sprint é muito curta, corre-se o risco do microgerenciamento, e quando a Sprint é muito longa sua meta pode se tornar inválida. Acontece durante a Sprint:

  • Nenhuma mudança é feita que coloque em risco a meta da Sprint;
  • A qualidade não diminui;
  • O Backlog do produto é refinado conforme necessário;
  • O escopo pode ser esclarecido e renegociado com o Dono do Produto conforme mais é aprendido.

A Sprint deve conter todo o trabalho necessário para construir o produto, incluindo as cerimônias Planejamento da Sprint, Daily Scrums, Revisão da Sprint e Retrospectiva da Sprint.

Planejamento da Sprint: Realizado para definir o trabalho que será realizado na Sprint, que deve responder às seguintes questões: Por que a Sprint é valiosa? O que pode ser feito nesta Sprint? Como o trabalho escolhido será realizado? Importante ter o Dono do Produto para tirar as dúvidas de negócio e o Scrum Máster para facilitar o processo.

Daily Scrum: São as Reuniões Diárias que servem para inspecionar o progresso do trabalho em direção da meta da Sprint. Deve ter horário e local fixos para ser realizada e não deve durar mais do que 15 minutos. Antes da versão do Guia Scrum 2020, recomendava-se fazer as seguintes perguntas aos participantes: O que se fez ontem? O que será feito hoje e se existe algum impedimento. Acredito que essas perguntas ajudam bastante a nortear essa rápida reunião para alinhamento da comunicação.

Revisão da Sprint: É onde o time mostra tudo de valor que construiu ao longo da sprint. Importante evitar nesse caso, as apresentações e mostrar o que realmente de concreto foi construído. Além disso, deve-se discutir o progresso em relação à meta do Produto.

Retrospectiva da Sprint: O time reflete sobre os processos, a composição e as formas de aumentar a qualidade e eficácia das entregas realizadas. Importante discutir o que foi bem e o que não deu certo para alimentar as lições aprendidas do Projeto.

Artefatos do Scrum: Os artefatos são os responsáveis por representar os valores gerados e ajudam na transparência do processo. Na versão do Guia 2020, ficam declarados os compromissos dos artefatos para ajudar na transparência:

  • Backlog do produto, compromisso: Meta do produto;
  • Backlog da Sprint, compromisso: Meta da Sprint;
  • Incremento, compromisso: Definição de Pronto.

São os artefatos produzidos no Scrum:

Backlog do Produto: É uma lista ordenada e priorizada do que se deve fazer, sendo a única fonte de trabalho que deve ser utilizado pelo time.

Backlog da Sprint: É a parte do trabalho, ou os itens separados na sprint que deve ser feita pelos desenvolvedores. Esses itens representam o QUE deve ser feito, a Meta da Sprint igual ao PORQUÊ e o plano de ação para entregar o incremento é o COMO deve ser feito.

Incremento: É uma parte do Produto entregue que vai sendo construído através das sprints. O incremento é algo que pode ser validado e para ser aceito, deve atender a definição de pronto criada pelo time.

Assim, completamos a estrutura do ciclo de vida do Scrum, uma estrutura relativamente simples, com papéis, cerimônias e artefatos bem definidos, mas que, porém, precisa ser seguido com bastante disciplina para que os resultados sejam de fato efetivos.

No artigo de hoje, passamos pelos princípios, estrutura e fundamentos do Scrum. Detalhamos os papéis, suas cerimônias e os artefatos que são produzidos no ciclo de vida do framework.

Entendemos que as boas práticas são um apoio para criação da metodologia ágil aplicada aos projetos complexos e incertos. Vimos que é de simples entendimento o ciclo de vida, baseado no empirismo. Mas fica claro que, para fazer acontecer o processo, é preciso bastante disciplina em sua aplicação.

Por enquanto ficamos por aqui, e até a próxima!

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Marsal Melo
Marsal Melo

Sócio-diretor da Mundo de Projetos e co-fundador da Meliva.
Professor de pós-graduação em agilidade e projetos.
Mestre em inovação corporativa.
Coordenador de MBAs IPOG

23 de fevereiro de 2021/por Marsal Melo
https://meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/02/Artigo-13-Scrum-Entenda-como-funciona-1.png 524 780 Marsal Melo https://www.meliva.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Meliva-horizontal-roxo-laranja.png Marsal Melo2021-02-23 09:31:392022-06-24 10:26:28Scrum: o que é e como funciona?
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